terça-feira, 5 de maio de 2009

Um post sobre a gripe mexicana: pone la máscara, te cuida Bruni, Sarkozys hay muchos


Welkom mijn Nederlandse

Uma piada seca: a agora, onde é que guardo o carro?

As ideias não são protegidas por direitos de autor

Hoje vou insultar pessoas com palavras começadas por R. Lembro-me, assim de repente, de "ranhoso",
"renegado",
"remelas",
"refolhudo",
"ronhas",
"raposa velha",
"raio-que-o-parta",
"republicano de merda",
"realeza",
"rato de biblioteca"...
Alguém me quer ajudar a construir uma bases de dados? Talvez seja a minha última intervenção no blogue nos próximos tempos, pelo que se impõe um regabofes. Aos condenados é sempre servida uma última refeição.
.....
Na verdade, estou condenada a receber cá em casa uma holandesa durante dez dias (espero que venha num voo sem mexicanos). Tem quinze anos e é tão alta que terá que se encolher para caber na porta. Já houve, inclusive, pressões, para que fizessmos uma porta mais alta. Usa make up carregada, não gosta de peixe, além de se aborrecer facilmente e ser frágil. A minha filha, que esteve em casa dela neste malfadado programa de intercâmbio, refere-se a ela como "a minha holandesa". A menina não chegou e a revolução já nos atingiu, com excepção do meu filho, que diz que fecha a porta e não é nada com ele. Já tenho um rol de exigências para "a minha holandesa". Ou pifo, ou marimbo-me, ou mando as duas para um hotel, melhor, para a Pousada da Juventude. Raios-partam os intercâmbios.
Como é que o meu sitemeter vai sobreviver? Como é que aguento o blog e a "minha holandesa"?
A "minha holandesa" chega daqui a menos de 12 horas. Não tenho víveres para ela, nem cama adequada, nem coisa nenhuma. Nem armário livre para ela colocar as suas toiletes. Até há umas horas estive muito ocupada a pensar que estava tudo acabado para mim, nada me interessava, muito menos a "minha holandesa". O Vice é tramado, por algum motivo é vice-deus, nada lhe escapa. Topou-me à distância. Agora estou com a enxaqueca que se segue à ansiedade, agravada pela ansiedade de ter tudo por fazer, o que dará uma enxaqueca dupla e me fará desinteressar-me de novo da "minha holandesa".

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Morte II

Um borboleta nocturna, encandeada pela luz, entrou em completa desorientação e acabou esmagada. Paz à sua alma, se é que existe...

domingo, 3 de maio de 2009

Moms

MGM, não perco uma...

Senhor Primeiro Ministro,
Eu também sou a favor da M, por isso lá tive que ir cumprir o meu dever cívico na MGM (Marcha Global da Marijuana), ainda me doem as pernas e nem aguento os pés de tanto que caminhei. Já para nao falar da voz, que se foi. A legalização só traz vantagens, como disse a senhora da manif. que foi entrevistada: a marijuana dá muito emprego, pode ser usada em roupa, em medicamentos, nomeadamente para o glaucoma, diverte o people e tira muitos criminosos da rua. Se a ervinha diminui os efeitos objectivos e subjectivos da crise, o governo de V. Exa, espera o quê para legalizar o cultivo e o consumo? Criam inúmeros postos de trabalho, diminuem a criminalidade e ainda podem cobrar mais IRC, IRS e IVA. Sao mais receitas Senhor Primeiro Ministro! É uma medida não só eleitoralista mas, sobretudo, estruturante. Não atrase a deliberação. Não me obrigue a continuar o cultivo da salsa, coentros e cebolinho na varanda. Não dá nem para o gasto. Permita-me um negócio legal e lucrativo, com a vantagem de me deixar bem disposta para bem de todos.
Esta que muito o estima,
Saphastica

sábado, 2 de maio de 2009

Morte

"mehr Licht!"

sexta-feira, 1 de maio de 2009

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Dinheiro vivo

Que expressão mais estúpida! De qualquer forma, eu quero dar uma festa e faltam-me fundos, aliás, já se vêem os fundilhos. Por muito estúpida que seja a expressão, agradeço que patrocinem a festinha com dinheiro vivo a fundo perdido, de preferência em saquinhos azuis ou malinhas.

Mudo-me para Cloughjordan

Estou farta desta merda, vou viver para uma ecovila irlandesa.

Funes, o aldrabão

Convenceu-nos a todos que ia a Samora Correia, lua-de-mel e blá blá blá. Na realidade, foi a Salvaterra de Magos receber das mãos de José Sócgates o diploma, obtido com suf +, no curso de ajudante de trolha, obtido ao fim de três anos e duas reprovações nas Novas Oportunidades. Todos viram, na TVI24, por isso é escusado dizer que é falso. Estava sentado na última fila, tentando disfarçar, mas foi apanhado pela câmara quando o nosso Primeiro Ministro entregou o diploma do 12º ano Senhor João André, de 85 anos. Aliás, só mesmo com magia é que conseguiu passar, a localidade não foi escolhida em vão.
Eu, que sou um génio culinário, inscrevi-me nas Novas Oportunidades e consegui tirar o curso de chefe de cozinha, com mestrado em sopas, consumés e cremes, em seis meses, com sobressaliente cum laude. E tinha o Poder contra mim, já que foi em Sta Comba Dão. A mim, o seu amigo Sócgates não me deu qualquer diploma.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Doña Letizia, Carla Bruni, Sonsoles Espinosa y Michelle Obama


LONDRES I EMILI J. BLASCO
Publicado Miércoles, 29-04-09 a las 10:50
El juicio ha sido bastante unánime. La presencia de Carla Bruni en Madrid ha ayudado a redescubrir a Doña Letizia, y puestas así, una junta a la otra, la ganadora en elegancia es la Princesa de Asturias, de acuerdo con el criterio compartido de la prensa británica.
Tras un primer día con fotos de las dos en portada y en páginas interiores en varios diarios, hoy ha llegado el juicio más sereno. Para “The Daily Telegraph”, Doña Letizia venció por “K.O.”. Este diario conservador incluso se apiada de la pobre Bruni, que para poder rivalizar con la princesa española tuvo que ponerse unos zapatos de tacón que dejaban muy abajo a Nicolas Sarkozy.
“Ambas tienen una admirable pequeña parte posterior, así que dejemos que otros factores determinen la ganadora”, se publica hoy en las páginas arrevistadas del “Telegraph”, que se inclina por el modelo lucido por Doña Letizia.
Por su parte, “The Times” escoge a la Princesa de Asturias y a la esposa del presidente del Gobierno, Sonsoles Espinosa, como las damas distinguidas que más están imponiendo un estilo propio, sólo por detrás de la inquilina de la Casa Blanca. “A la inmensamente estilista consorte del primer ministro español se la ve amenudo con pantalones negros de pitillo, blusas con reforzadas hombreras y joyería dorada”, describe el decano de la prensa europea, que ya se fijó en Espinosa con motivo de la cumbre del G-20 de comienzos de mes, a la que no acudió.
En su lista de cinco mujeres que más están “fijando las tendencias”, el “Times” ni siquiera menciona a Bruni. A Michelle Obama y las dos españolas siguen la princesa Masako de Japón y Svetlana Medvedev, esposa del presidente ruso.


Face a isto, pergunto: estes tipos precisam de óculos? Nada contra Doña Leticia e Sonsoles, mas tratar assim a Carla Bruni? E já viram bem a Masako e a Svetlana Medvedev? A Michelle Obama no top da elegância? I rest my case.
E a princesa da Rania da Jordânia? E a nossa Vicky Fernandes?

Carla Bruni, con la Señora Zapatero, luce un otro modelito


Apontar é feio, mas não quando se trata de Carla Bruni !

¿cuál es la más bella? Visita de Estado de Carla Bruni a España


terça-feira, 28 de abril de 2009

Fazer tijolo está ultrapassado

Em vez de ser enterrado, ou ser simplesmente cremado, a moda é um tipo transformar-se num ou vários diamantes após a morte. Por poucos milhares de euros e graças a uma sofisticada transformação química, várias empresas garantem ao falecido reservar seu lugar na eternidade sob a forma de um diamante humano. A suíça Algordanza, líder no mercado, recebe em cada mês entre 40 e 50 urnas funerárias vindas de todo o mundo. O conteúdo é transformado em pedras preciosas. "Quinhentas gramas de cinzas bastam para fazer um diamante, enquanto o corpo humano deixa uma média de 2,5 a 3 kg depois da cremação", explica Rinaldo Willy, um dos co-fundadores do laboratório onde as máquinas funcionam sem interrupção 24 horas por dia. Cada tipo que empacotou pode gerar uns 5 diamantes, ou mais, o que dá para distribuir para toda família. Os restos humanos são submetidos a várias etapas de transformação. Primeiro, transformam-se em carbono, depois grafite. Em seguida, são expostos a temperaturas de 1.700 graus, finalmente transformam-se em diamantes artificiais num prazo de quatro a seis semanas. Na natureza, o mesmo processo leva milênios. "Cada diamante é único. A cor varia do azul escuro até quase branco, sendo um reflexo da personalidade", comenta Willy. Uma vez obtido, o diamante bruto é polido e talhado na forma desejada pelos familiares do falecido, que depois o podem usar, por exemplo, num anel ou num colar. Se lhe fizerem perguntas sobre o falecido, sempre poderá dizer: "É uma jóia!". Se lhe roubarem o diamante é que surge um problema, vai ter que gritar: "Roubaram o defunto, pega que é ladrão!" O preço desta alma translúcida oscila entre 2.800 e 10.600 euros, segundo o peso da pedra (de 0,25 a um quilate), o que, segundo Willy, vale a pena, já que um enterro completo pode custar até 12.000 euros na Alemanha, por exemplo. A moda tem tudo para se tornar num grande negócio, já que, entre outras vantagens, acaba por ser mais económico transformar o morto em jóia. A indústria do "diamante humano" está em plena expansão, com empresas instaladas em Espanha, Rússia, Ucrânia e Estados Unidos. A mobilidade da vida moderna é propícia para o sector, explica Willy, que destaca a dificuldade de se deslocar com uma urna funerária ou o melindre provocado por guardar as cinzas de um falecido na própria casa.
P.S. A informação chegou-me via e-mail, limitei-me a ajustar para português do velho continente e a certificar-me acerca da sua veracidade.
Acrescento que se isto fosse mais popular há uns tempos, as cinzas do avô do Fernas escusavam de ter ido pela sanita abaixo, uma vez que a mulher a dias achou que a jarra estava com pó a mais.

Apetece-me bater em Funes, o bonzinho

Não consigo evitar, quando ele se auto-proclama o bonzinho, gera-se este efeito em moi. Mas, pensando nele, o máximo que consigo quanto a molhar a sopa é agarrar-lhe a cara e puxar-lhe as bochechas. Blimunda, na sua infinita sabedoria, tem razão, não sou uma Pepe em potência, (admitindo que Pepe estava normal, o que não acredito) . Passar à fase seguinte e arrancar-lhe as bochechas à dentada, seria como desfazer um peluche. Não consigo. A menos que me coloque numa situação de incapacidade acidental (como aquela em que Pepe visivelmente estava e o Real Madrid não quer que se saiba?)

Nunca se metam com O Panda vai à Escola

Aquilo tem mensagens subliminares. Eu fui uma cobaia. Cumprindo meu dever cívico de alertar a população para o grau de imbecilidade do DVD, fui duramente atingida. Já é o segundo dia em que dou comigo a acordar e a cantar "eu vou cómór, cómór, cómór, lóronjós ó bónónós", de longe o meu verso preferido. E a melodia não me sai da cabeça. Por favor, não cliquem, não ouçam, não visionem o post abaixo mencionado. Terei que pedir perdão à galinha anoréctica e pedrada com coca de qualidade duvidosa, que não se sabe se é galo? E também ao polvo pedrado com coca e atacado pela urticária, dada a má qualidade da droga que só lhe dilatou uma pupila? E às crianças das mais diversas cores, meninas e meninos? E ao relógio, por ser 1h 15m, e não me parecer adequado comer só fruta àquela hora, caso seja p.m., ou ser manifestamente indigesto comer laranjas e bananas àquela hora, caso seja a.m.?No que me fui meter...

Deviam castigar com duras penas, fazendo-os comer aquela porcaria por um funil,

os tipos que fazem os cartazes publicitários do Continente e os tipos que tiveram a infeliz ideia de os colocar na traseira dos autocarros dos STCP (à maneira da publicidade agora usual na traseira dos jogadores e jogadoras, de que espero falar um dia). Ontem, já sem voz e arrasada, preparava-me para vir a casa comer qualquer coisa mais substancial num breve intervalo de 30 minutos. Não me chegou ter que gramar com um autocarro à frente durante quase um quarto da viagem, mas lá estava o cartaz a anunciar os produtos essenciais a preços fixos sempre baixos. Continha duas travessas de carne crua picada, uma de vaca, outra de porco, à esquerda, em jeito de montanha cerebral, umas batatas cruas ao centro, e uma travessa de peixes por cozinhar, com ar de carapaus gigantes, com os olhos já entramelados, mas também podiam ser douradas ranhosas de um viveiro suspeito.
Dei meia volta, tirei um Kinder Schokolade da máquina manhosa que me costuma ficar com o troco, ou reter o produto adquirido, que só desce ao segundo ou terceiro pagamento, e retomei a maratona.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Jacob Zuma

Quem deverá ser a Primeira Dama da África do Sul, uma vez que o Presidente zulu Jacob Zuma tem duas resistentes, das quatro com quem casou?

Isto de trabalhar

com horário de trabalhador fabril na época da Revolução Industrial (hoje foram cerca de 11 h e 30 m) arruina qualquer blog. Hoje nem consigo embirrar devidamente com o Sílvio Cervan.