quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Azorina Vidalli, beleza endémica açoriana

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Conheça outras endémicas e as infestantes aqui, clicando nas imagens para aumentar e apreciar a beleza. A esta hora Saphou fica bucólica.

Parabéns Selecção, Parabéns Portugal, não admito que uns grunhos assobiem quando toca o Hino Nacional

Força Portugal. Se for preciso os ninjas da GNR também entram para marcar os adversários


Nunca me sinto só, disse ele

tenho uma família de piolhos que me acompanha para todo o lado.

O (lícita ou ilicitamentente) Escutado,

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em 1986, na Covilhã, era considerado um provinciano bem vestido. Reparem na beleza da textura do fato, nos colarinhos e na gravata, tudo a fazer pendant com as sapatilhas, a cara e o penteado. Um espectáculo! Nem a tola da Paula Bobone conseguiria competir com este estilo. Mais valia ter permanecido assim e, de preferência, na Covilhã (as gentes da Covilhã que me perdoem).

Saphou, vidente, assistente do vidente Funes

Prevejo que logo há jogo da Selecção na Bósnia. Prevejo insultos, cuspidelas, pancadaria, veryheavies e outros foguetes a cair na erva rala, se é que aquilo tem erva. Só não consigo prever se no fim do jogo ainda haverá jogadores da selecção, já que os bósnios, uns gentlemen, "vão atacar como lobos esfomeados" e "é uma questão de vida ou morte". Se bem que o Pepe e o Bruno Alves também são capazes de matar alguns na batalha campal em que se vai transformar o jogo. Aliás, já vimos o Pepe em acção. Uma mais-valia. Pena que João Pinto não integre o grupo. Se Portugal ganhasse, coisa que só posso prever mais para o fim da noite, um grande final seria um arremessar de bombas imediatamente a seguir ao apito final. Ora aí está, ganhar sem ir lá para as Áfricas. Seria, além do mais, um grande argumento para um filme de um qualquer realizador português, por exemplo, o do "Trio de Ataque". Se perdessemos, também seria um final apoteótico e igualmente um argumento de primeira para o próximo sucesso de bilheteira. E os mórbidos nojentos do mundo inteiro iriam babar de entusiasmo. Confesso que gostava de ver os ninjas da GNR a actuar. Mas a minha entidade patronal é mesquinha e nem o jogo me deixa ver.

Quem é que é um pregador seriamente empenhado em espalhar a sua religião?

Muammar Kadafi. Nem mais. Dispõe-se aos mais árduos sacrifícios, tudo para bem do Islão.