sábado, 10 de janeiro de 2009

Epidemia

Não chegava um "Magalhães", aquela merda? Mal foi distribuido o primeiro aos papalvos, já é anunciado um segundo "Magalhães" que, ainda por cima, não substitui o primeiro mas, de forma promíscua, vem com ele coabitar. Não é epidemia, é pandemia! Foge Bedum, que te vendem o Magalhães 1. De que me serve, se depois levo com o Magalhães 2?
E tinham que arranjar um programa com um nome tão mau como "e-escolinhas"?
Claro que para o "e-escolinhas" só o inútil "Magalhães" 1. O "Magalhães" 2, que já servirá para alguma coisa, fica de fora.
-PBL Júnior, não te volto a avisar, se continuas a ter negativas, obrigo-te a usar um "Magalhães".
-Eu prometo que estudo oito horas por dia pai, tantas horas quantos os meus anos. Tudo menos o "Magalhães". Dá-me um "Toshiba".

Botero: Família


Adoro este. Os campónios, tanto praticaram que se tramaram. Tentados pela cobra, deixaram o paraíso do celibato. Pelo ar feliz e inteligente dos pais e dos "piquenos", vê-se que são uma família típica da Baviera. O cão é que parece ter sido furtado à realeza decadente. Também pode ser um gato.

Botero


Por pura coincidência, encontrei a mulher quase ideal de Funes, a tal da Vénus de Botero. Não fora não ter nariz de porco...Deliciem-se com a antiga paixão do mestre.

Botero







Quem será o tipo a fazer a barba, após o adultério com a jovem sensual?