sexta-feira, 20 de março de 2009
Estava a sonhar.
Sentada no maricas do meu carro (que apita por tudo e por nada, tem medo de uma esquina a 10 cm), lia a revista Nova Gente onde Marisa, a modelo (que se encantou por João Pinto, com quem eu costumava tomar o pequeno almoço quando ia fazer análises ao sangue próximo do Boavista, no tempo em que o Boavista ainda era da primeira divisão e João Pinto ainda não tinha dado um célebre murro num árbitro), explicava como era poupada, juntando todos os troquinhos para enriquecer.
Vi nitidamente o presidente da ERC, mais careca e mais baixo e com óculos "cu de garrafa", em tom de reprovação, com aquele abanar de cabeça característico, e com atitude policial, aproximar-se. Temi que a revista não sobrevivesse, nem eu ficasse a saber porque é que Filipa de Castro nunca deu motivos a Beto para ter ciúmes antes do divórcio (sim, Beto, o jogador com ar de osga que todos conhecem).
A escassos metros de mim, gritou:
- Mã, onde está a minha T-shirt?
Abri os olhos para lhe dizer para chamar Mã a outra. Mas, para meu espanto, era JF, o meu filho, com o título do seu novo single a presentear-me às 7h da manhã.
Vi nitidamente o presidente da ERC, mais careca e mais baixo e com óculos "cu de garrafa", em tom de reprovação, com aquele abanar de cabeça característico, e com atitude policial, aproximar-se. Temi que a revista não sobrevivesse, nem eu ficasse a saber porque é que Filipa de Castro nunca deu motivos a Beto para ter ciúmes antes do divórcio (sim, Beto, o jogador com ar de osga que todos conhecem).
A escassos metros de mim, gritou:
- Mã, onde está a minha T-shirt?
Abri os olhos para lhe dizer para chamar Mã a outra. Mas, para meu espanto, era JF, o meu filho, com o título do seu novo single a presentear-me às 7h da manhã.
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