quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Ora cá está uma ideia brilhante, em especial quando aplicada ao cônjuge
Rapariga de dez anos pôs avó à venda no eBay
30.09.2009 - 15h42 Agências
Uma rapariga britânica, de dez anos, pôs a sua avó à venda no eBay. Zoe Pemberton descreveu a avó, de 61 anos, como uma pessoa “irritante” e “rezingona”, razão pela qual a decidiu pôr à venda. Antes de o anúncio ter sido retirado pelos responsáveis do site, o negócio tinha já reunido 27 propostas e o “valor” da avó alcançava já as duas mil libras (2182 euros).De acordo com o “Daily Mail”, Zoe Pemberton - que vive em Clacton, em Essex - não tinha estabelecido um valor inicial para a venda da sua avó, Marion Goodall e, em abono da venda, especifica que, apesar de “irritante”, a sua familiar é “carinhosa” e adora caril, chá e café.Esta informação acerca da preferência por caril não agradou à idosa que, estando a par do anúncio, pediu à neta para mudar para “comida chinesa”. Jenny Thomas, porta-voz do eBay, indicou que o anúncio da venda da senhora já tinha sido retirado, uma vez que não são permitidas ofertas comerciais envolvendo pessoas.
30.09.2009 - 15h42 Agências
Uma rapariga britânica, de dez anos, pôs a sua avó à venda no eBay. Zoe Pemberton descreveu a avó, de 61 anos, como uma pessoa “irritante” e “rezingona”, razão pela qual a decidiu pôr à venda. Antes de o anúncio ter sido retirado pelos responsáveis do site, o negócio tinha já reunido 27 propostas e o “valor” da avó alcançava já as duas mil libras (2182 euros).De acordo com o “Daily Mail”, Zoe Pemberton - que vive em Clacton, em Essex - não tinha estabelecido um valor inicial para a venda da sua avó, Marion Goodall e, em abono da venda, especifica que, apesar de “irritante”, a sua familiar é “carinhosa” e adora caril, chá e café.Esta informação acerca da preferência por caril não agradou à idosa que, estando a par do anúncio, pediu à neta para mudar para “comida chinesa”. Jenny Thomas, porta-voz do eBay, indicou que o anúncio da venda da senhora já tinha sido retirado, uma vez que não são permitidas ofertas comerciais envolvendo pessoas.
Não me parece acertada a tomada de posição do eBay. A senhora até queria ser vendida!
E ainda dizem que há coincidências
Fui buscar o recém-despromovido deus à escola e com quem me envolvo num confronto de gestos e buzinadelas? Nada mais, nada menos, do com o condutor da carrinha da Padaria Formosa, que ficou danado por não me ter conseguido passar à frente. Perseguiu-me até à rua onde viro para a escola. Antecipei outro crime violento. Mas seguiu em frente...
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Padarias e padeiros
A tragédia da padaria da Rua da Índia
Eram três irmãos os proprietários, diz o povo. Padaria centenária, de nome "Formosa". Fica ao fim da rua. O Senhor José sempre nos atende com o profissionalismo que lhe vem do tempo da outra senhora. A rapariga que o ajuda está sempre bem disposta. Ri-se tanto com as piadas do outro padeiro mais novo que chego a pensar que tem um parafuso a menos.
A padaria tem todos os tipos de pão: pães minimalistas com sementes de papoila, de sésamo, uvas passas e nozes, espinafre, queijo...; roscas e cacetes; pão integral dos mais diversos tipos e feitios; pão doce e pão de leite; pão saloio, inteiro ou fatiado, até o vulgaris papo-seco. Isto para mencionar apenas algumas espécies.
Os clientes, em que predominam velhotas e empregadas fardadas ou não fardadas, fazem fila até ao passeio, todos os dias, de manhã e à tarde. A harmonia só é quebrada quando alguém tenta passar à frente da fila. Aí ouve o que não quer.
Lembro-me de um dia especial em que fomos à padaria comprar pão doce, os meus filhotes pequenos e eu. Caminhamos o tempo todo por cima dos tufos de folhas de Outono caídas das árvores que fazem da rua um local aprazível. O jogo era ir sempre por cima das folhas e fazer o maior barulho possível. Foi há tanto tempo.
Um dia os irmãos zangaram-se. O que era médico nos arredores, e só visitava os outros de vez quando, entrou pela Padaria Formosa, depois de muita gritaria, esfaqueou o irmão que vivia no 1º andar, com entrada pelo interior da loja, o sangue espichou até à porta da rua, o outro irmão, que sempre estava sentado num centenário banco de correr, agarrado a uma bengala, a ver o ambiente, tentou evitar o pior, mas foi selvaticamente esfaqueado pelo médico.
Este ainda fugiu até próximo do hospital de Santo António, onde foi atendido, entre a vida e a morte. Sobreviveu e está encarcerado numa prisão qualquer. Os outros tiveram morte imediata, ou quase. Morreram dentro da Padaria Formosa.
A Padaria Formosa foi tema de conversa na missa e nas esquinas, no pomar, na peixaria e no talho, durante semanas. Parece que o primeiro andar metia nojo, tanta era a sujidade. Para limpar o sangue foram precisos muitos dias. Nunca se apurou ao certo a causa do desatino do médico.
Durante um mês ou mais a clientela evitava entrar: afinal que segredos escondia aquele pão? E seria limpo, atendendo ao estado do 1º andar? As cuscas e mórbidas, todavia, não se deixaram intimidar. No primeiro dia de reabertura já faziam fila.
Hoje a tragédia da Padaria Formosa já passou à história, as dúvidas sobre a sua salubridade também. Afinal, já passou quase um ano. Vai um pãozinho com sementes de papoila? Ou prefere de uvas passas e nozes?
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Padarias e padeiros
Mas Stôr não entendo nada, você é burro, e é maluquinho, e deve ser parvinho também, se não explicava para nós entendermos ou deixava fazer trabalhos
De nada vale, o aliviar da coisa. Se o discurso não for claro e duro, pensa o povo das novas oportunidades, que estamos debilitados, que os queremos enganar, chamam o gestor de maluquinho, depenadinho das ideias e pouco mais escutam do que 2 frases.
Portanto, se fosse cacete e gerisse a padaria, ontem teria dito aos padeiros e clientes:
- Padeiros, escolheram, ataram as minhas mãos, agora só têm as vossas para trabalhar e reconduzir isto. Avisei a tempo, tudo fiz com diplomacia, estarei aqui para 2 opções:
Ou fecho esta merda e ides todos para o desemprego, ou fecho os olhos e deixo-vos andar até ao estouro final. Vocês é que têm as mãos livres, decidam, não posso pôr palavras na vossa boca, nem posso pegar nas vossas mãos.
Portanto, façam o que puderem, se o quiserem fazer. Eu sem vocês não posso fazer nada e convosco parados menos posso fazer. Em suma, já desisti, vão-se f**** todos e mais a vossa capacidade de entendimento. Estais a pedir de mãos erguidas que caiam sobre as vossas cabeças mãos de ferro e nem isso tendes capacidade de entender. Pois não serão as minhas mãos que vos vão rachar a cabeça, serão as vossas cansadas de estar ao alto. Nessa altura as minhas ficarão libertas, pelo menos libertas de vós, povo que não vale a pena!
Portanto, se fosse cacete e gerisse a padaria, ontem teria dito aos padeiros e clientes:
- Padeiros, escolheram, ataram as minhas mãos, agora só têm as vossas para trabalhar e reconduzir isto. Avisei a tempo, tudo fiz com diplomacia, estarei aqui para 2 opções:
Ou fecho esta merda e ides todos para o desemprego, ou fecho os olhos e deixo-vos andar até ao estouro final. Vocês é que têm as mãos livres, decidam, não posso pôr palavras na vossa boca, nem posso pegar nas vossas mãos.
Portanto, façam o que puderem, se o quiserem fazer. Eu sem vocês não posso fazer nada e convosco parados menos posso fazer. Em suma, já desisti, vão-se f**** todos e mais a vossa capacidade de entendimento. Estais a pedir de mãos erguidas que caiam sobre as vossas cabeças mãos de ferro e nem isso tendes capacidade de entender. Pois não serão as minhas mãos que vos vão rachar a cabeça, serão as vossas cansadas de estar ao alto. Nessa altura as minhas ficarão libertas, pelo menos libertas de vós, povo que não vale a pena!
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vamos recorrer o Professor é burro
Funes, à cautela não compre um IPhone, pode vingar todos os telemóveis que vitimizou, explodindo-lhe na fronha
Incidentes com o aparelho obrigaram entidade a investigar o caso
Comissão Europeia pondera retirar iPhone do mercado
29.09.2009 - 17h33 PÚBLICO
A Comissão Europeia pondera retirar o iPhone do mercado depois de vários aparelhos terem explodido na mão dos utilizadores. A comissária para os consumidores, Meglena Kuneva, alertou que, caso as autoridades nacionais descobrissem falhas na construção do dispositivo – das quais poderão ter resultado as misteriosas “explosões” – os iPhones seriam retirados do mercado europeu.Neste Verão, depois de terem sido noticiados diversos casos de iPhones “explosivos”, sobretudo em França, Reino Unido e Alemanha, a Comissão Europeia decidiu investigar o caso e pedir explicações à empresa que produz os aparelhos, a Apple. De acordo com a agência AFP, Kuneva afirmou que tomará a decisão se se verificar que os aparelhos são, de facto, perigosos.“Eu não preciso da permissão da Apple para impedir a entrada dos produtos no mercado. Se os produtos forem perigosos, então ordenaremos a retirada”, afirmou aos jornalistas, em Bruxelas. Ainda assim, a decisão não será tomada precipitadamente. “Temos de estar 100% certos que o produto é perigoso”, garantiu Kuneva. A Apple defendeu, quando confrontada com os incidentes, que se tinham tratado de “casos isolados” e que se terão devido, não a falhas de construção mas a pressões físicas externas.
Comissão Europeia pondera retirar iPhone do mercado
29.09.2009 - 17h33 PÚBLICO
A Comissão Europeia pondera retirar o iPhone do mercado depois de vários aparelhos terem explodido na mão dos utilizadores. A comissária para os consumidores, Meglena Kuneva, alertou que, caso as autoridades nacionais descobrissem falhas na construção do dispositivo – das quais poderão ter resultado as misteriosas “explosões” – os iPhones seriam retirados do mercado europeu.Neste Verão, depois de terem sido noticiados diversos casos de iPhones “explosivos”, sobretudo em França, Reino Unido e Alemanha, a Comissão Europeia decidiu investigar o caso e pedir explicações à empresa que produz os aparelhos, a Apple. De acordo com a agência AFP, Kuneva afirmou que tomará a decisão se se verificar que os aparelhos são, de facto, perigosos.“Eu não preciso da permissão da Apple para impedir a entrada dos produtos no mercado. Se os produtos forem perigosos, então ordenaremos a retirada”, afirmou aos jornalistas, em Bruxelas. Ainda assim, a decisão não será tomada precipitadamente. “Temos de estar 100% certos que o produto é perigoso”, garantiu Kuneva. A Apple defendeu, quando confrontada com os incidentes, que se tinham tratado de “casos isolados” e que se terão devido, não a falhas de construção mas a pressões físicas externas.
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