domingo, 6 de setembro de 2009

Ó Senhor Engenheiro (?) Pinto de Sousa, ele há limites.

Primeiro é o inglês técnico e não técnico; depois as incursões em castelhano; sobre as engenheirices e respectivos projectos, estamos conversados. Agora dedica-se ao Direito Industrial sem saber os mínimos? Vexa afirma que a Direita pensa que tem o exclusivo da patente registada da Verdade, com V grande.
1º- Toda a patente, para o ser, tem que estar registada; portanto, a redundância, é infeliz, só demonstra ignorância.
2º-A verdade, com V maiúsculo ou minúsculo, não pode ser objecto de patente. Teria que ser uma invenção, nova, representativa de um salto qualitativo na ciência/técnica e ter aplicação industrial. Só se é uma técnica subliminar de chamar burra e ignorante a Direita...Mas não creio que a inteligência de Vexa, que peço me desculpe pelo atrevimento, vá tão longe.
3º- Se, por hipótese absurda, a Direita tivesse a patente da verdade/Verdade, naturalmente que teria um direito de exclusivo por 20 anos a contar do pedido, pelo que, mais uma vez, a redundância do Senhor Engenheiro (?) Sócgates é confrangedora (há uma pequena excepção para o caso um terceiro de boa fé já usar anteriormente o invento mas, por certo, não vai na mente de Vexa).
4º- Ressalvamos a hipótese de o Senhor Primeiro Ministro, o melhor vendedor de "Magalhães" de todos os tempos, se referir a algum dispositivo de carácter científico ou técnico que dispute com a Direita, e que queira reivindicar o princípio da prioridade do registo. Quiçá, quererá patentear algum robot com uma inteligência artificial de tal ordem que controle todos os meios de comunicação social e mova as influências para suspender e/ou despedir quem quer que seja e/ou suspender/acabar com programas. Sendo novo, representando um salto inventivo e podendo ser objecto de aplicação industrial, a "Verdade", sucessora do "Magalhães", pode ser disputada nesta sede. A questão do V maiúsculo já será relevante. Nesta hipótese remota, darei a mão à palmatória. Mas refira apenas "patente", evite as redundâncias, não ficam bem, ainda para mais no dia do aniversário de Vexa que, espero, seja cheio de prendas, muito bolo e muito champanhe. Não há nada como ir começando a festa e deitando os foguetes.

Lou Bega, Mambo nº 5 to cheer up on Sundays

O Seruca e o badalo de Almancil merecem o meu voto








O nome é muito atraente, com um conteúdo profundo (o/a leitor/a já meditou se será igual a si mesmo/a?) e o gosto de Seruca é irrepreensível. Seruca Emídio tem obra feita.


Lisboa tem aquela coisa do Cutileiro no paque Eduardo VII; Barcelona tem o supositório, já destacado neste blog. Mas nada supera o badalo invertido do centro de Almancil. Ou será que não é um badalo, mas o carimbo do edil louletano?

deus, recentemente despromovido, manifestou-se

sobre a falta de beleza das filhas de uma amiga de uma amiga:
-Tás a ver um mapa? Desenha a fronteira entre dois países, tipo hemisfério sul, hemisfério norte: o país BONITO e o país FEIO. Nos confins dos FEIO existe o país AI QUE ME DÓI A BARRIGA. São elas.