segunda-feira, 20 de julho de 2009
DESAFIO JURIDICO
Uma entidade estatal tem um contrato de prestação de serviços com uma empresa privada que tem a sua sede a cerca de 50 Kms de distância do local da prestação de serviços, sendo estes executados por empregados residentes na área da primeira entidade. Impondo-se a abertura de concurso público para renovação daquele contrato, a prestadora de serviços apresenta proposta de valor 60% superior à base apresentada e que vigorou até então. A primeira entidade decide rescindir o contrato e optar por um protocolo com o IEFP conseguindo assim a mesma prestação de trabalho pelo valor do ano anterior. A empresa de subcontratação que detém todas as responsabilidades jurídicas impostas pelo CCT relativamente aos empregados não aceita a rescisão e remete para a entidade contratante as responsabilidades decorrentes da rescisão, sendo que as funcionárias não estão na disposição de mudar a área de trabalho para cerca de 50 Kms de distância. A questão é: tem a entidade contratante algum motivo para temer a sua responsabilização neste caso?
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Não interfiro. Quero ver como fico todo partidinho. Estilhaçado lá em baixo. Tiro a tiro, não me desvio.
Talvez a única forma de evitar o eterno retorno seja mudar de vontade. E como é possivel mudar de vontade sem que a razão da mudança não vise apenas conseguir o que a anterior não conseguiu? Como evitar que a mudança não se traduza apenas na procura daquilo que se quer e ainda não se encontrou? E se tal não for possível, é então garantido que mesmo mudando cometeremos os mesmos erros, porque a mudança foi motivada pela mesma vontade e mantém-se por isso o pressuposto, e logicamente a falha, uma vez que a vontade está errada e ainda que se concretize não pode trazer nada, que não seja o retorno ao inicio de algo próximo à ultima procura. Devemos então querer outras coisas nas coisas que já temos? Mas porque queremos? E que merda queres tu afinal? Eu, oh pá apenas um dia de praia Nietzsche, um fdp de um dia de praia pá, mas que seja um eterno retorno, estás a ver, sento-me lá e estou sempre lá, é difícil?! Fogo.
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