terça-feira, 11 de agosto de 2009

Yes, way to go Hillary in Congo!

Funes, velho jarreta, cada país tem a casa branca que merece,

junte-se a deus cá de casa que auto-proclama detestar três espécies:
-hippies
-verdes
-vegetarianos (para me atingir, que em tempos fui vegetariana)
Tretas.
Cada um vagabundeia da forma que mais lhe apetecer vagabundear. Alguns até dão em bloguers de trazer por casa, como eu.
Já agora, mande fuzilar os gajos com cabelo comprido, já que o seu cresce para cima e para os lados, tipo piaçaba. E acima o tá-se, o sex, as drugs & rock & roll e as festas de espalhar a gripe A, que estão muy de moda. Curioso, não o ter visto criticar a feijoada da Caras ou as Sasha Summer Parties.
Se não gosta da Casa Branca do Oeste a Sul, empanturre-se na Casa Branca do Oeste a Norte, em Marrocos (leia-se Vila Nova de Gaia, para que não conhece a gíria), onde impera o mau gosto da azulejaria e estatuária típica grunhense. De preferência, vá lá todos os 28s de Maio.
P.S. De entre os efeitos secundários do Xanax consta a agressividade, que pode ser extrema. Ok, estou inimputável, é hoje...

Declaração artística: performance

Estou farta desta merda toda.
O performer deve vestir-se a rigor, em traje de noite, ir para um bar muito frequentado, depois das 19 horas, e entoar a frase ao estilo de ópera ou opereta que é mais o que isto é, sempre no mesmo tom (fá), allegro non tanto, de preferência como soprano, embora se admita tenor ou baixo. A declaração deve ser cantada sete vezes. No fim de cada uma das vezes, o performer deve fazer uma vénia aos presentes, declarando a autoria: Saphou, 2009.