quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Don Antonio Santorio Otero, homenaje a un gran hombre, un amigo/homenaxe a un grande home, un amigo

Hoy miércoles, 7 de octubre de 2009, falleció a la edad de 73 años Antonio Santorio Otero, Presidente de la Federación Gallega de Tenis. Natural de Vigo, donde residía, Antonio Santorio era toda una institución del tenis gallego, siendo presidente de la federación territorial desde hacía 22 años, cargo al que accedió tras otro ocho años como vicepresidente de la Junta Directiva que entonces presidía Emiliano Fernández. Su vinculación a la gestión tenística comenzó en sus funciones como delegado del Club Los Abetos, entidad que luego pasaría a denominarse Real Club Naútico de Vigo. Casado con Emilia Fernández y padre de dos hijos, María y José; el presidente de la Federación Gallega de Tenis llevaba una vida ligada al deporte de la raqueta en todos sus aspectos: poseía el título de árbitro nacional y lo practicaba en su tiempo libre. Como muestra de ello conste que este verano se proclamó campeón de la categoría de dobles + 70 junto a José Luis Villar, en la 68º edición del Campeonato de Vigo. El entierro se oficiará en la Iglesia de San Andrés de Comesaña el día 8 de Octubre a las 17.00 horas. El traslado se hará desde el Tanatorio de Pereiró a las 16.45 horas. Desde hoy miércoles, 7 de Octubre a partir de las 17.00 horas se velará en la sala número 1 del Tanatorio de Pereiró en Vigo.
Fonte: RFET; FGT; ATporto; FPT

Os donos da obra feita

É uma área difícil, não haja dúvidas, 5 anos a formar indivíduos já adultos, a capacita-los que merecem ser tratados com respeito, a impor multas por piropos e trabalho de rabo ou peito ao leu, a sintonizar-lhes o rádio noutras estações, a dar-lhes palestras entediantes sobre os malefícios do álcool, a fazer jantares de Natal em que se passam vídeos e factos da obra. E, ao fim, viva o sedentarismo.
É olhar para eles e pensar, que grande merda, criamos uma equipa de funcionários públicos.

Os seus filhos já estão na Universidade, na privada, na pública, e muitos deles só trabalham por causa disso, para que os filhos tenham um canudo e um emprego para a vida, os pressupostos estão errados, falhamos em alguma coisa.

O seu trabalho é uma arte, mas é difícil falar disso, faze-los entender. De que lhes serve a arte se vivem rodeados de pessoas que não trabalham, que vivem de subsídios e alguns têm mais bens que eles, como mentaliza-los de que vale a pena, se nem os Doutores Portugueses conseguem entender isso.

Eram tão maus os empreiteiros que construíram casas que têm 200 e 300 anos, tão maus, que a evolução levou à sua extinção, hoje querem um picheleiro e não há, um pedreiro e não há. Não há quem forme, não há quem incentive, há quem construa sem outra qualquer responsabilidade.

Acontecerá o mesmo aos professores em breve, já aconteceu aos políticos. Veremos como Portugal se safa, mas os empreiteiros são apenas a ilustração do gosto que este país tem pelo trabalho. A ilustração dos Donos da Obra que preferem o biscateiro, que querem fugir aos impostos, que querem uma tela, quando o telhado tem que ser novo, que querem um beliche, um predio alto, sem sequer pensar na manutenção.

Os Donos da Grande Obra moral portuguesa das profissões sem mérito, dos trabalhos sem prestígio, do snobismo de alcofa, da pretensão de julgar os outros, todos os outros, sem atender às reais condições que proporcionam e motivam o julgamento.

Olé Portugal!

Quer um Todo Terreno? Vá viver para o Marco de Canaveses

Marco de Canaveses, terra de Carmen Miranda e do Todo Terreno, entre outros.

Uma homenagem sentida


Por esta não estava à espera. Escutas por todo o lado

Netos de Kim Jong-il e escuteiros lusófonos
Por Ricardo Pinto (Público on line)

Iam à missa, participavam na Festa da Lusofonia, cantavam música alentejana. Só nunca celebraram o 10 de Junho. Kim Han-sol e Kim Sol-hei, netos do ditador da Coreia do Norte, estiveram mais de quatro anos nos escuteiros lusófonos de Macau. Quando partiram, levaram com eles os valores do grupo.
(...)
Os miúdos, que raramente apareciam sem uma consola de jogos ou umgadget que estivesse mais na moda, integraram-se muito bem nos respectivos grupos - ela, lobito, ele já explorador -, revelando óptima comunicação com os colegas. "O rapaz, então, era especialmente extrovertido", conta um dos encarregados de educação.
Os escuteiros lusófonos tudo fizeram para que a sua integração fosse fácil. "Eram muito bem tratados por todos e tenho a certeza de que sofreram uma boa influência desta sua passagem pelos escuteiros", garante uma fonte do grupo. "Mesmo não sendo católicos, iam à missa porque todos os outros escuteiros iam. Foram daqui com os valores do escutismo bem assimilados."
(...)
Como todos os seus colegas, Kim Han-sol e Kim Sol-hei participaram nas Festas da Lusofonia, onde o rapaz foi visto a cantar As meninas da ribeira do Sado, vestido com capote alentejano. Só não participaram nas cerimónias do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, incluindo o içar da bandeira no Consulado-Geral de Portugal e a romagem à Gruta de Camões, porque 10 de Junho não é feriado em Macau e havia aulas na escola internacional que frequentavam.
(...)
A notícia completa aqui.

Inquieta, não consigo dormir:

serei de ascendência vainaque?

Até que enfim: chegou em força!