quarta-feira, 8 de abril de 2009

Se é um ser peludo infeliz

Se tem pêlo na venta
Se tem venta no pêlo
Se lhe chamam mulher barbada
Se a chateiam com o bigode
Se tem pêlo no sovaco
Se é de sobrancelha peluda
Se é peludo por todo
Se lhe saem os pêlos do nariz
Se espreita o pêlo das orelhas
Se o pêlo das pernas parece barba
Se a barba parece arame,
Se tem um pêlo encravado
Se é de feitio peludo
Não hesite e visite:

Statements

O ambiente da Semana Santa atingiu-me em cheio. Jejum, abstinência e muito alprahzolam.

William Blake

HEAR THE VOICE
by: William Blake (1757-1827)
EAR the voice of the Bard,
Who present, past, and future, sees;
Whose ears have heard
The Holy Word
That walk'd among the ancient trees;

Calling the lapsèd soul,
And weeping in the evening dew;
That might control
The starry pole,
And fallen, fallen light renew!

'O Earth, O Earth, return!
Arise from out the dewy grass!
Night is worn,
And the morn
Rises from the slumbrous mass.

'Turn away no more;
Why wilt thou turn away?
The starry floor,
The watery shore,
Is given thee till the break of day.'

terça-feira, 7 de abril de 2009

A imponência do Dragão!


Das vendas de porta a porta

Ela telefonou com uma voz doce. "Senhora Saphou, temos para lhe oferecer uma jarra purificadora de água e um livro sobre a importância da água, com o valor de mercado de 60 euros mas, se aceitar a nossa oferta, só pagará os portes de envio, no valor de 8 euros".
Normalmente, mando esta gente bugiar de imediato, como já em tempos referi neste blog, e uso as mais diversas técnicas de afastamento de melgas. Não estou em casa, está a falar com a empregada, ou a filha, estou ausente em parte incerta, se forem férias, não gosto de férias, se forem viagens, detesto viajar, se for a baixela da Fátima Lopes, odeio as criações da estilista...
Mas estes tipos da aupper (só soube o nome hoje) são mais inteligentes. Em vez de nos convidarem a ir a um sítio qualquer buscar o presente, pedem autorização para vir cá a casa oferecer o presente, sem qualquer compromisso, a não ser o de responder a cinco breves questões sobre a qualidade dos serviços da empresa e pagar os portes de envio.
Ontem, ou porque estava mais burra do que o costume, ou mais distraída, ou mais confortably numb, permiti que me oferecem a tal da jarra e do livro, na modalidade do tipo doação mista. Isto, uma vez garantido, por parte da senhora da voz doce, que o negócio deles era o dos filtros, a vender nas grandes superfícies. Sim, porque eu não estava destituída de todo e questionei-a. Se ninguém oferece nada a ninguém, qual era o negócio que envolvia a jarra? Aceitei como razoável que o lucro estivesse nos filtros, em packs de três euros. Afinal, só comprava os filtros se usasse a jarra.
Combinamos a entrega para hoje às 12 horas, cá em casa.
Pontual, uma senhora simpática entregou-me a jarra e o livro, como contrapartida entreguei-lhe os oito euros. De seguida, preparou a ficha dos inquéritos, com as tais cinco perguntas. Pediu, todavia, para entrar, porque precisava de uma mesa para escrever. Achei estranho. Todavia, delicadamente, deixei-a acomodar-se na sala.
As primeiras duas questões não tinham nada de especial, embora a terceira já trouxesse água no bico: como é que eu achava que a empresa deveria fazer publicidade? Pela televisão, rádio, ou através de ofertas aos clientes...
Na quarta pergunta pediam-me para escolher três produtos dos mais representativos, com vista a elaborar um catálogo que agradasse aos clientes. Cada vez mais desconfiada e irritada porque a senhora havia espirrado e confessado estar a ficar constipada, além de não me sair da sala, escolhi apressadamente o Aspirador Ciclone, o tapete magnético de relaxamento com aquecimento e a impressora de fotografias.
Finalmente, a quinta pergunta: quais as séries mais interessantes, de títulos de livros com os respectivos DVDs: Animais Ferozes, Maravilhas do Mundo, Receitas de Culinária, Cuidados Básicos de Saúde....e por aí fora. Hipocondríaca, já com o vírus da senhora a atacar-me, escolhi apressada a última e as Maravilhas do Mundo. Neste momento, só queria ver a senhora sempre muito atenciosa, de casa para fora.
Mas ela insistiu para eu ver o magnifico exemplar dos Lusíadas, com capa de pele não sei quê, folhas tipo pergaminho que vão amarelecendo com o tempo, etc....
Agora, já sem paciência, declarei com ar de animal feroz: pode ir para os finalmentes?
E a senhora anunciou, em tom triunfal :"o aspirador Ciclone, o tapete magnético e a impressora, mais os Lusíadas, são seus Senhora Saphou". -"São meus se...?", insisti com cara de poucos amigos. "Se comprar a série das Maravilhas do Mundo e dos Cuidados Básicos de Saúde, em 10 volumes mais cinco DVDs cada, em suaves prestações mensais de 49,9 euros, preço que só cobre o custo de edição".
Passei-me. Não, não insultei, nem bati na senhora, que apenas estava a fazer o trabalho que arranjou e provavelmente a receber uma miséria para levar na tromba ou ser insultada.
Passei-me com a empresa. Disse-lhe que este tipo de publicidade era ainda mais nojento do que o das empresas que nos convidam para ir buscar o presentinho ao sítio tal, porque estes se insinuam na nossa casa, a pretexto de vender água e, na realidade, são uma editora interessada em vender livros. Agradeci que levasse a tralha toda, mais a jarra e o livro sobre a água e, já agora, que o que me poderia interessar para apurar a qualidade dos livros não era toda a treta que a senhora fora desfiando sobre a qualidade do papel, da lombada, o respeito pelas regras dos oftalmologistas quanto ao tamanho da letra e ao facto de os textos virem em colunas, nem a beleza das figurinhas, mas a qualidade dos conteúdos. Por exemplo, teria sido interessante informar-me sobre quem eram os autores, como tinha sido efectuada a investigação, etc...
A senhora pediu muita desculpa, mas só estava a fazer o trabalho dela, aliás, bem apresentado, agradeceu-me por não ter sido mal educada com ela, como são muitas pessoas, agradeceu-me por lhe ter feito ganhar o dia ao chamar a atenção para a importância da qualidade dos conteúdos, ia transmitir isso à empresa, e ainda acabou a queixar-se de como lhe impingiram a baixela da Fátima Lopes, inclusive com recurso a documentos falsos e como ainda tem o caso em tribunal. Arrumou rapidamente a tralha toda e foi saindo e pedindo muita desculpa.
E assim fiquei sem o Aspirador Ciclone, o tapete magnético com aquecimento e a impressora de fotografias, mais os Lusíadas... com um senão, insistiu para que eu ficasse com a jarra e o livro sobre a água. Era uma oferta. Fez questão. Bahhhh...Sempre os posso atirar à fuça de alguém num dia mais raivoso. É mais económico do que destruir telemóveis ou louça.
Agora, sem comprometer a senhora, tenciono dar uma desanca na aupper e na sua forma nojenta de fazer negócio. Aupper, jamais!
........
P.S: a desanca será proporcional ao número de golos que o FCP sofrer esta noite. Se o FCP empatar, será uma coisa suave. Se o FCP, graças a alguma poção milagrosa, ganhar, até nem desanco ninguém. Isto, só para ilustrar as relações causa efeito do típico grunho, neste caso grunha, futeboleiro (a).

Da relação causa efeito

Fonte: Renascença
Meteorologia
06-04-2009 16:48

Foi o Março mais seco em 11 anos

O passado mês de Março foi o mais seco dos últimos 11 anos, revela um relatório do Instituto de Meteorologia (IM).
O valor médio de precipitação registado foi inferior ao detectado entre os anos de 1971 e 2000.Alcácer do Sal foi a cidade que registou a temperatura mais quente, ao atingir no dia 27 de Março os 30 graus.Este documento dá ainda conta de ondas de calor um pouco por toda a região do interior Norte e Centro e parte do Sul.Orlando Borges, do Instituto da Água, diz que, apesar do mês de Março ter sido quente, não há para já problemas com as reservas de água.“Neste momento, temos água armazenada nas albufeiras que permite, com toda a normalidade, fazer o uso para são vocacionadas, nomeadamente abastecimento, rega e a produção de energia”, explica Orlando Borges.
Ao que a falta de informação conduz. A explicação é simples. O meu carro esteve completamente sebento todo o mês de Março. Só resolvi lavá-lo a 4 de Abril, sob coação inicialmente moral e, por fim, física. Mas bastava que os Senhores do Instituto de Meteorologia me tivessem dirigido um pedido delicado que eu tinha evitado a seca de Março. Não me custava nada lavar o carro para bem da comunidade. E Senhor Orlando Borges, se tiver problemas de água, disponha.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Hugh Laurie, Stephen Fry


Funny Hugh Laurie & Stephen Fry Comedy Sketch! 'Your Name, Sir?' - Click here for more blooper videos

Saphou, a fazedora de chuva

Se quiserem que chova, é só pedirem-me. É um facto comprovado por numerosas experiências ao longo dos anos que sempre que lavo o carro chove. Perguntem a quem convive comigo mais de perto. Pode estar um sol radioso mas, no próprio dia ou no dia seguinte, chove. Posso passar seis meses sem lavar o carro, basta lavá-lo para que chova. Posso passar um ano sem lavar o carro, basta lavá-lo no Algarve em pleno Agosto para que chova.
Por isso, não temam a seca. Não gastem dinheiro e energia em danças da chuva. Basta pedirem-me para lavar o carro. Se patrocinarem, lavo-o todos os dias, várias vezes ao dia, impedindo até o aquecimento global (que, segundo a opinião avalizada do meu filho, é um mito para dar emprego a muita gente, tal como o mito de que as batatas fritas ou o chocolate fazem borbulhas, desfeito por Tyra Banks, a insuportável host de um mísero talk show, milhões de vezes pior do que o de Oprah).
Tenho outro poder, mas que não serve de muito ao meu semelhante: arranjo estacionamento em qualquer sítio, mesmo que me digam- "Não leves o carro porque não arranjas onde estacionar". A minha resposta é um sorriso divertido. Chego, há sempre um lugar à espera do meu carro. Em plena baixa do Porto, no centro de V.N. de Gaia, no centro de Lisboa, ou Madrid... you name it. E estou apenas a falar de poderes comprovados cientificamente.

sábado, 4 de abril de 2009

Sport Lisboa e Benfica (SLB): que rico presidente!

"A justiça portuguesa declarou que alguns podem continuar a agir fora da lei", palavras que acabo de ouvir de Luís Filipe Vieira, o Orelhas, ou Kadafi dos Pneus. Não acreditaria, se não tivesse ouvido.
Num dia em que o Ministério da Justiça proclama accionar o Jornal "Sol" por este ter noticiado que há suspeitas de que o dito Ministério terá pressionado os magistrados que investigam o caso Freeport, pergunto: as afirmações do Presidente do SLB não são um grave caso de polícia?
Por ter um ódiozinho de estimação, o homem não se coíbe de colocar em causa a isenção dos magistrados que julgaram Pinto da Costa, ou seja, a isenção do sistema judicial. E com uma total leviandade trauliteira. Das duas uma: ou o Senhor Orelhas é um palhaço inimputável e o futebol não pode ser levado a sério, portanto, isto é uma piada de mau gosto; ou o homem é um boçal burlesco que entende e quer o que está a dizer, pelo que é imputável, e as suas afirmações são de uma gravidade extrema, tanto mais que milhares de crédulos ignorantes vão acreditar nele.
Neste segundo caso, Luís Filipe Vieira deve ser processado e condenado penalmente. No primeiro caso, deve ser sujeito à medida de segurança de ficar calado em público.
.....
Dois idiotas acabam de apoiar o Senhor Orelhas: Rui Santos, o pseudo-comentador das frases encaracoladas do "Tempo Extra", e Marinho Pinto, o Bastonário trauliteiro. Não seria de esperar outra coisa.

Conselhos de Saphou para o fim-de-semana

-Precisa de descansar. Sábado de manhã enfie-se numa dessas viagens por Galicia de camioneta, partindo às 7 horas da manhã e chegando às 8 da noite, depois de conhecer toda a Galiza num dia e com direito a um colar de conchas de A Toxa como presente, tudo por 50 euros. De preferência, leve a família toda para treinarem em conjunto o auto-controlo. Podem até fazer mantras no meio da multidão insuportável, barulhenta e delirante que empesta o veículo. Caso se passe, consulte o psiquiatra ou não volte a ser sovina.
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-No Domingo, evite o seu lado parolo (Sábado já valeu para toda a vida). Deixe a familória e vá de manhã muito cedo ser uma das cem primeiras a inscrever-se no Viva Fit de Damião de Góis ou de Júlio de Dinis, com direito a 50% de desconto, fazendo logo uma aula de 30 minutos de Body Vive e Pilates e com a garantia de que homem não entra. Se for às 7 da manhã, é certo que será a primeira.
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-À tarde, peça ao marido ou namorado para passar a roupa a ferro com o Tefal PRO MINUTE AQUAPLUS. Ele arranja uma desculpa e sai, levando os os filhos a passear, a quem pediu previamente para lavar a louça e fazer as camas. Tão cedo não reaparecem. Aproveite e desfrute de um jogo da liga inglesa na Sport-TV, acompanhado com vários tipos de queijo, tostas, bolachas de água e sal e regado com um Vinha do Monte Tinto, da Herdade do Peso, onde o Alentejo está em grande.
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- Quando todos voltarem, estará demasiado alegre para aborrecimentos. Faça uma pasta al dente, com molho de azeite, alho e oregãos, acompanhada com uns camarões e abra outra garrafa. Impõe-se um bolo de chocolate com natas para esquecer as agruras de Sábado e as que a esperam na Segunda-feira.
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- Antes de dormir, aproveite para pôr a literatura em dia: Caras, Lux, Hola, TV Guia, Maria.... a coltura acima de tudo.

Um tipo altamente comestível ao Sábado de madrugada


sexta-feira, 3 de abril de 2009

William Blake

THE LITTLE BLACK BOY
by: William Blake (1757-1827)
My mother bore me in the southern wild,
And I am black, but O, my soul is white!
White as an angel is the English child,
But I am black, as if bereaved of light.

My mother taught me underneath a tree,
And, sitting down before the heat of day,
She took me on her lap and kissèd me,
And, pointing to the East, began to say:

'Look at the rising sun: there God does live,
And gives His light, and gives His heat away,
And flowers and trees and beasts and men receive
Comfort in morning, joy in the noonday.

'And we are put on earth a little space,
That we may learn to bear the beams of love;
And these black bodies and this sunburnt face
Are but a cloud, and like a shady grove.

'For when our souls have learn'd the heat to bear,
The cloud will vanish, we shall hear His voice,
Saying, "Come out from the grove, my love and care,
And round my golden tent like lambs rejoice."'

Thus did my mother say, and kissèd me,
And thus I say to little English boy.
When I from black and he from white cloud free,
And round the tent of God like lambs we joy,

I'll shade him from the heat till he can bear
To lean in joy upon our Father's knee;
And then I'll stand and stroke his silver hair,
And be like him, and he will then love me.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

G20: efeito Obama

Um sucesso, apesar das legítimas apreensões. Parece estar em embrião uma nova ordem internacional. O "efeito Obama" começa a manifestar-se. Discordo profundamente de Funes. Obama sabe muito bem o que está a fazer. É demasiado inteligente para cair nas armadilhas que Funes aponta. Mas o tipo é vice-deus, deve ter informação de insider, eu sou só humana e loira. Mas sempre gostava de saber a solução fúnica. Ou é tipo "geração de 70"?

É preciso ter muita lata! Só se for do humanoidezinho verde

Pequenos nadas

-"Eu adoro-a, ela adora-me", mas temos uma relação complicada, contou-me a minha amiga.
Após uma discussão inútil, decidiu ir visitar a mãe, que vive sozinha e tem 75 anos. Na verdade, a minha amiga foi espantar a sua própria solidão e o fantasma da discórdia.
Ficou mais uma vez impressionada com o contentamento da mãe com pequenas grandes coisas, que requer grande sabedoria. A mãe aprendeu, naturalmente, a estar no presente.
Exibiu-lhe, feliz, as oito tulipas que estavam a crescer que a neta lhe trouxera da Holanda há pouco mais de uma semana, como se fossem do mais fino ouro.
Reparou que o peluche com que dorme, que o neto lhe trouxe no ano passado de Itália, estava relaxado em cima da cama.
Conversaram disto e daquilo, até mesmo da selecção e de como a mãe ficou irritada por Portugal ter empatado com a Suécia, embora tenha jogado tão bem.
De repente, a minha amiga olhou para os telhados mais próximos do casario que desce da casa da mãe em cascata até ao mar e viu duas gaivotas, como que à espera. Estavam viradas para a casa e pareciam não querer sair dali.
A mãe sorriu e disse: -"são as minhas novas amigas. Começou por aparecer uma, agora são duas. Vêm sempre à mesma hora. Estão à espera que lhes dê pão. Se não der, começam a fazer barulhos e aproximam-se da janela da cozinha. Com a conversa atrasei-me". E lá foi alimentar as novas amigas ávidas de mimos.
A minha amiga ficou sensibilizada com a forma como a mãe se entretinha, se mantinha à tona, apesar de todos os problemas. A alegria inocente e genuína com coisas tão simples e tão profundas tocaram-na. Entendeu que a mãe, sem se dar conta, estava muito próxima da sabedoria que ela tanto buscava. Amou-a ainda mais por isso.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Toca a ver

Jorge Coelhone na Sic Notícias, o CEO da Mota-Engil. Respeitinho e silêncio. Aprendam que o que mais importa a Coelhone é a sinergia com o Engenheiro Mota e as irmãs (que têm 60% do capital) dada a amizade que os une, o ordenado não tem nada a ver. Apreciei o uso do termo sinergia. Também gostei da frontalidade com que disse ser amigo de Dias Loureiro, independentemente do que possa vir a apurar-se. É assim que se conhecem os amigos. Embora também haja aquele ditado ingrato: "Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és". Jorge Coelhone é muito amigo de Guterres (el Mexicano) e de Sócgates (o santo padroeiro da mentira, recém canonizado pelo vice-deus), para além de ser amigo de infância do já mencionado Conselheiro de Estado (dado a desconhecer Puerto Rico e a outras amnésias). É chato isto. Mas Coelhone é um tipo simpático, sobretudo pela pronúncia axim.

Mr. Bean: trousersjacking

Desta é que eu não estava à espera...

Portugal convidado a participar na cimeira do G20, na qualidade de observador. Estou pasmada com o nosso marketing político! Terá sido por o acessor da campanha de Barack Obama ter estado recentemente em Portugal? Tiro o chapéu a Sócgates.
(Fonte: Lusa, 31-03-09)

Bem Haja Sócgates!

Conseguiu o milagre de a Visabeira ter comprado a fábrica Rafael Bordallo Pinheiro. O milagreiro recebeu um gato preto de presente (para dar sorte) e em sua honra vai ser fabricado em série e internacionalizado um pequeno Sócgates de puxar a corda.