Um borboleta nocturna, encandeada pela luz, entrou em completa desorientação e acabou esmagada. Paz à sua alma, se é que existe...
Entrem e sentem-se confortavelmente. Umas tapas, umas bebidas e dois dedos de conversa, vamos passar um bom bocado.
3 comentários:
Tudo é efémero, sobretudo o belo!
Se eu fosse homem, dir-lhe-ia: Saphou, vamos mas é virgular como coelhos, antes que isto acabe!!!
Agora percebo! Apague-me já essa luz! Bolas, bolas e mais bolas! Se não vê bem, apalpe, mas apague a luz faxavor!
"Paz à sua alma, se é que existe..."
Paz ou alma?
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