Quando se apertam os laços da desafectividade e se transformam em nós, armas de censura apontadas para o fuzilamento, há que os romper. Resta a sensação de desperdício e a taquicardia, o cansaço extremo. Não há mais nada a fazer, a não ser rezar para que o coração e as artérias aguentem mais este golpe de muitos.
6 comentários:
Os bons laças não se desfazem facilmente, só os nós é que nem sempre valem a pena.
* laços
tem razão, vou corrigir
É mais fácil atar do que desatar. Mas desatar é fundamental para a saúde física e mental e para a paz interior.
Caso não desates os nós, eles ficarão também intalados no corpo como bloqueios dolorosos e bloqueios energéticos.
Melhor é atarmo-nos num grande abraço de amizade.
Dualismos, vamos la´a esse abraço!
Diria: fatalismos. E mais um abraço!
Enviar um comentário