sábado, 8 de agosto de 2009

Laços

Quando se apertam os laços da desafectividade e se transformam em nós, armas de censura apontadas para o fuzilamento, há que os romper. Resta a sensação de desperdício e a taquicardia, o cansaço extremo. Não há mais nada a fazer, a não ser rezar para que o coração e as artérias aguentem mais este golpe de muitos.

6 comentários:

Mofina disse...

Os bons laças não se desfazem facilmente, só os nós é que nem sempre valem a pena.

Mofina disse...

* laços

saphou disse...

tem razão, vou corrigir

Argonauta disse...

É mais fácil atar do que desatar. Mas desatar é fundamental para a saúde física e mental e para a paz interior.
Caso não desates os nós, eles ficarão também intalados no corpo como bloqueios dolorosos e bloqueios energéticos.
Melhor é atarmo-nos num grande abraço de amizade.

Privada disse...

Dualismos, vamos la´a esse abraço!

Blimunda disse...

Diria: fatalismos. E mais um abraço!