quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Caderno

Evitarei maçar o leitor que com certeza nesta fase repudia já as historietas dos grunhos que de uma forma ou de outra elencaram o cenário e a predisposição desta narrativa que não se pretende biográfica, mas sim humorística e critica face à impossibilidade de cada qual puder fugir ao seu próprio destino, se ele existe, cifrando a vida numa mera amostra ocasional da criatividade que nos ocorre.

Nas paginas que restam, rabiscarei a lápis, sem carregar, para que quando rescreva fique uma escrita limpa. Fui imprudente ao escrever algumas com caneta, rasgam-se pedacinhos quando se apagam as letras; nas que desenhei também ficaram marcas que não saem; esbocei de inicio corações e frases bacocas em algumas páginas do fim, uma infantilidade que o blogueiro perdoará. Já rasguei uma ou outra por total inadequação, não posso rasgar mais, são poucas as que restam, exigem subtileza, para que delas não ressalte uma borrada de vida. Veremos como se passa este exercício.

3 comentários:

* hemisfério norte disse...

é, também gosto mais do lápis
-
ah...e das sete luas
-
já agora....pode servir as tapas por favor
-
gostei!!!!
bjs
a.

Anónimo disse...

liiinddoo privada. Vai mas é trabalhar.

Mofina disse...

Privada, carrega no lápis ou na caneta até furar os olhos dos grunhos.