terça-feira, 12 de maio de 2009

Laurinda Alves

que sempre se preocupou com as crianças e se especializou em psicologia infantil, continua a pensar que são todos amiguinhos, muita paz, muita fraternidade no Parlamento Europeu, tudo para bem dos nossos filhos e das gerações futuras. Está tão deslocada como eu a jogar matraquilhos. Só falta distribuir guloseimas, mas em pequenas doses para não dar cabo dos dentes, e colocar os eurodeputados muito próximos, numa rodinha, todos de mãos dadas a cantar giroflé, giroflá (mas com conteúdos pedagógicos, tirando o refrão. Muito cuidado com o que vão fazer ao Jardim da Celeste). Até colocou o nosso querido quase eurodeputado Maizena a pecar na forma, dizendo, por exemplo: "deixe-me pegar na deixa de Laurinda Alves...". É contagiosamente infantilizante e insuportavelmente boazinha. Devia manter-se isolada a escrever contos para o Panda vai à Escola. E lá está o sinistro inquisidor frustrado de vocação, que ainda não se decidiu pelo restaurador Olex. E a gaita da Ilda Figueiredo e a primária POUS Carmelinda Pereira e Orlando Alves, comparável na estética a um marreta, do moribundo PCTP/MRPP, de fato e gravata...
É tortura. Em três actos. O programa é inconstitucional. Vou dormir. Amanhã processo a RTP.

1 comentário:

Anónimo disse...

Oh Laurindinha vem à janela...