porque estava um dia de praia fabuloso, deitei-me num imenso rochedo junto ao mar, em forma de triclínio, e nem dei pelas quase três horas que passaram. Agora pareço uma lagosta cozida. Esta história do protector solar não é treta, mesmo que se vá para a praia num dia semi-enevoado, no norte do país, depois das quatro da tarde e com as gotas do mar salgado a salpicarem-nos o corpo. Mas valeu!
3 comentários:
Como a compreendo.
No acampamento "Banco Privado", desfrutamos este panorama, com quinta do cõtto e salmão fumado.
Como, finamente, lembram os consulting advisors: "quanto custa uma casa na foz ? aqui a pergunta é: há casas na foz ?"
Eita... Olha o cancer de pele aí. É por isso que eu "gosto" dessa ilha enevoenta aqui, nunca faz sol, a pele sempre branquinha, haha.
Patrícia, é que nem imaginei...
Bernardo, meu caro (AR disfarçado de novo) se houver casas na Foz e a irem a leilão, avise-me de imediato, pode ser que em consiga vender o andar minúsculo em que nos atropelamos, e mudo-me em grande...e não queira tudo para si, nem as casas, nem as antiguidades!
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