sábado, 9 de maio de 2009

Decidida a dedicar-me aos prazeres do ar livre,


porque estava um dia de praia fabuloso, deitei-me num imenso rochedo junto ao mar, em forma de triclínio, e nem dei pelas quase três horas que passaram. Agora pareço uma lagosta cozida. Esta história do protector solar não é treta, mesmo que se vá para a praia num dia semi-enevoado, no norte do país, depois das quatro da tarde e com as gotas do mar salgado a salpicarem-nos o corpo. Mas valeu!

3 comentários:

Bernardo Sá e Mello disse...

Como a compreendo.
No acampamento "Banco Privado", desfrutamos este panorama, com quinta do cõtto e salmão fumado.

Como, finamente, lembram os consulting advisors: "quanto custa uma casa na foz ? aqui a pergunta é: há casas na foz ?"

patricia m. disse...

Eita... Olha o cancer de pele aí. É por isso que eu "gosto" dessa ilha enevoenta aqui, nunca faz sol, a pele sempre branquinha, haha.

saphou disse...

Patrícia, é que nem imaginei...

Bernardo, meu caro (AR disfarçado de novo) se houver casas na Foz e a irem a leilão, avise-me de imediato, pode ser que em consiga vender o andar minúsculo em que nos atropelamos, e mudo-me em grande...e não queira tudo para si, nem as casas, nem as antiguidades!