Funes revela-se profundo conhecedor das metáforas e das suas complexidades. Eu inclino-me mais para as palavras enclíticas, quer assumam a forma de proclíticas, quer de apoclíticas. E sou profundamente ignorante. Apoquentam-me as parvalhonas, porque tendem a pregar-me partidas. Escondem-se. São tramadas. Onde as encontrar nas seguintes frases:
"Que comprimento tinha a barra de ouro que o teu pai te deu?"
"Ao vê-lo, chamaram-no e ofereceram-lhe um relógio de ouro".
Apenas uma coisa é certa, o tipo que fez esta gramática tinha uma fixação por ouro.
5 comentários:
Também tenho pena dos aleijadinhos, coitados.
então, ninguém responde ao desafio da Saphou?
Apenas Funes está à altura.
Em tchirando debatis sobre elipsis e zeugmas, em que sou doutorado, inclusivamente, pla Universidade Ubirajara Wanderley Filho (Rondónia, Brasil): não me meto.
Não opino sobre coisas em que não seija académico chancélado.
Isso é pro blogueiros vira-latas, como saphou, essa safadnha...
Deixe ás "enclíticas" em paz, sua usurpadora pilantra,
Ué, tem jeito de se ter fórmado ná GAMA FILHO, si não na GAMA PAI...
Nem o Funes sabe o que é uma enclítica. Que desapontamento com o vice.
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