quinta-feira, 5 de março de 2009

Das enclíticas

Funes revela-se profundo conhecedor das metáforas e das suas complexidades. Eu inclino-me mais para as palavras enclíticas, quer assumam a forma de proclíticas, quer de apoclíticas. E sou profundamente ignorante. Apoquentam-me as parvalhonas, porque tendem a pregar-me partidas. Escondem-se. São tramadas. Onde as encontrar nas seguintes frases:
"Que comprimento tinha a barra de ouro que o teu pai te deu?"
"Ao vê-lo, chamaram-no e ofereceram-lhe um relógio de ouro".
Apenas uma coisa é certa, o tipo que fez esta gramática tinha uma fixação por ouro.

5 comentários:

Álvaro disse...

Também tenho pena dos aleijadinhos, coitados.

Anónimo disse...

então, ninguém responde ao desafio da Saphou?

Anónimo disse...

Apenas Funes está à altura.

Anónimo disse...

Em tchirando debatis sobre elipsis e zeugmas, em que sou doutorado, inclusivamente, pla Universidade Ubirajara Wanderley Filho (Rondónia, Brasil): não me meto.

Não opino sobre coisas em que não seija académico chancélado.
Isso é pro blogueiros vira-latas, como saphou, essa safadnha...

Deixe ás "enclíticas" em paz, sua usurpadora pilantra,
Ué, tem jeito de se ter fórmado ná GAMA FILHO, si não na GAMA PAI...

Anónimo disse...

Nem o Funes sabe o que é uma enclítica. Que desapontamento com o vice.