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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Saphou e Salazar, esperando que a história não se repita

Ontem caí da cadeira. Ia desligar a prenda de aniversário e sentei-me numa cadeira que de imediato se desfez. Disseram-me mais tarde que ninguém se podia sentar nela, por isso estava num canto. Muito agradecida. De acordo com a Lei suprema de Murphy, estatelei-me no chão, dando cabo de meia nádega e parte de uma perna, fora as costas, mas a coisa não ficou por aí. A cadeira estatelou-se em cima de uma enorme taça de vidro, cheia de calhaus rolados que trago dos meus passeios pela praia, a taça de vidro estilhaçou-se e os calhaus rolaram pela sala e arredores, fazendo jus ao seu nome.
Chateada, tanto mais que tinha que trabalhar no turno da tarde e da noite, e a minha mãe me tinha obrigado a ir com ela ao banco, convencida que lhe estavam a roubar dinheiro, decidi ir descansar na cama da minha filha. Foi aí que a coisa se complicou. Ao deitar-me com o pensamento "nas próximas duas horas ninguém me chateia", dei com a cabeça com toda a força na cabeceira da cama, errando o alvo, que era a almofada.
Meia zonza, fui trabalhar, mas hoje dei folga a mim própria.
Posso sempre dizer que ainda estou nas 24 horas de repouso, por causa do traumatismo, e tenho um galo já graúdo no lado direito que pode cantar por muitos dias, isto, além de estar semi-surda e não me poder baixar sem uma dor aguda no dito galo e seus subúrbios.
Apetite, continuo a ter. Então comida emocional, tem sido aos montes. Talvez porque Funes goste da Ilha Terceira, parece-me ser uma boa homenagem.
Mas, se me acontece como ao Salazar?