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terça-feira, 21 de abril de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Agenda ambiciosa: foi impingir o Magalhães aos inocentes do Além Mar
Eu não avisei dois posts abaixo?
Gostei foi da entrevista a um miúdo caboverdiano (no telejornal da SIC). Perguntado sobre gostava de ter um computador, respondeu que já tinha um em casa. Perguntado sobre se gostava do Magalhães, encolheu os ombros e disse sssss, como quem diz não, isto é uma merda.
"Cidade da Praia, 12 Mar (Lusa) - O primeiro-ministro, José Sócrates, foi hoje recebido em ambiente de festa por centenas de crianças numa escola em que prometeu ajudar o Governo cabo-verdiano no seu programa de distribuição de computadores a alunos do Ensino Básico.
Na Escola Básica da Capelinha, no centro da Cidade da Praia, que tem cerca de 1400 alunos, Sócrates esteve acompanhado pelo seu homólogo cabo-verdiano, José Maria Neves, e pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, além dos secretários de Estado Paulo Campos, Valter Lemos e a deputada socialistas Celeste Correia.
"Aqui na escola vamos aprender a amar a nossa terra", cantaram as crianças à chegada do primeiro-ministro português, tendo nas mãos pequenas bandeiras nacionais de Cabo Verde e de Portugal.
No interior da escola, Sócrates entrou numa sala de aula, onde estavam três dezenas de jovens a trabalhar em computadores Magalhães, que fazem parte de um projecto educativo do Governo da Cidade da Praia, denominado "Mundu Novo".
"Dentro de meses todas as crianças [do Ensino Básico] vão ter um computador. Vamos agora somar uma nova ambição, para também todas as crianças cabo-verdianas tenham o seu computador", declarou o chefe do Governo português.
No final da visita, o primeiro-ministro cabo-verdiano disse que, dentro de dois anos e meio, a rede de Internet estará "completa" no seu país".
Depois, a médio prazo, o objectivo é concluir a entrega de 150 mil computadores aos alunos do "Básico" de Cabo Verde.
José Maria Neves disse que parte desses computadores terá na sua distribuição o auxílio do Estado Português, mas frisou que nem todos esses 150 mil computadores serão "Magalhães".
"Gota de Água" será o nome dos computadores que o executivo da Cidade da Praia vai distribuir aos seus estudantes do Ensino Secundário".
Na Escola Básica da Capelinha, no centro da Cidade da Praia, que tem cerca de 1400 alunos, Sócrates esteve acompanhado pelo seu homólogo cabo-verdiano, José Maria Neves, e pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, além dos secretários de Estado Paulo Campos, Valter Lemos e a deputada socialistas Celeste Correia.
"Aqui na escola vamos aprender a amar a nossa terra", cantaram as crianças à chegada do primeiro-ministro português, tendo nas mãos pequenas bandeiras nacionais de Cabo Verde e de Portugal.
No interior da escola, Sócrates entrou numa sala de aula, onde estavam três dezenas de jovens a trabalhar em computadores Magalhães, que fazem parte de um projecto educativo do Governo da Cidade da Praia, denominado "Mundu Novo".
"Dentro de meses todas as crianças [do Ensino Básico] vão ter um computador. Vamos agora somar uma nova ambição, para também todas as crianças cabo-verdianas tenham o seu computador", declarou o chefe do Governo português.
No final da visita, o primeiro-ministro cabo-verdiano disse que, dentro de dois anos e meio, a rede de Internet estará "completa" no seu país".
Depois, a médio prazo, o objectivo é concluir a entrega de 150 mil computadores aos alunos do "Básico" de Cabo Verde.
José Maria Neves disse que parte desses computadores terá na sua distribuição o auxílio do Estado Português, mas frisou que nem todos esses 150 mil computadores serão "Magalhães".
"Gota de Água" será o nome dos computadores que o executivo da Cidade da Praia vai distribuir aos seus estudantes do Ensino Secundário".
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Cabo Verde,
Sócgates
Sócgates, em Cabo Verde,
tem uma agenda muito ambiciosa, lê-se nos jornais. Acredito: jogging de manhã e ao fim da tarde, natação e banhos de sol antes de almoço, descanso a seguir ao almoço, que um homem não é de ferro e é provavel que ainda tenha que fazer uns discursos, proceder a umas inaugurações e suportar alguma actividade cultural sem bocejar. Umas horitas de conversa da treta, antes, durante e depois do jantar (do tipo: apesar de ser da Madeira, o rapaz joga bem, repare, Senhor Presidente, como arrumou com a técnica do nosso ilustre Mourinho). Os ministros todos que levou consigo têm que servir para alguma coisa, nem que seja à chibatada.
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