domingo, 19 de dezembro de 2010

Nostalgia das recordações: Canção de embalar de Zeca Afonso

8 comentários:

jama disse...

O Zeca Afonso é do Povo. Abaixo o capital e a burguesia, viva a revolução popular, que há-de vencer um dia.

saphou disse...

Apoiado. Eu sou do povo? E o que é que o povo quer?Dinheiro pra comprar um carro novo! EU sou dos HOMENS DA L.UTA

jama disse...

A Saphou é queque!!!!! É quase tão à direita como os comunistas da porra!!!

Blimunda disse...

Eu gosto de Zeca Afonso com ou sem comunistas da porra, com ou sem revolução popular. Zeca é de todos e de nós também.

jama disse...

Não é, não é, e não é! Agora digo eu: roubam-me a pátria e a humanidade outros ma roubam, roubam-me Deus, roubam-me o diabo, com quem é que ficarei? Com o trabalho!? Estou farto.

P.S. O que disse é apenas uma provocação à Saphou, procurando conduzir a um efeito de sublimação. É claro que é uma patetice a apropriação destes legados artísticos por parte de facções políticas (sejam elas quais forem).

Anónimo disse...

A Saphou tinha um capote igual ao da fotografia, não era?

saphou disse...

O meu pai era amigo do Adriano Correia de Oliveira e vizinho. Por intermédio do Adriano conheceu e ficou amigo do Zeca Afonso. Engulam jama e afins.
O Adriano Correia de Oliveira, a pedido do meu pai que cantava como uma máquina de escrever, fez três serenatas de capa e batina à minha mãe.

jama disse...

É assim mesmo, Saphou. Estava a ver que não respondia às minhas repetidas provocações. Veja bem que esses saudosos fadistas até cantaram para gajos como eu que, como a Saphou não imaginaria, sou do PSD (ainda que da ala esquerda e, dentro desta, da
facção sportinguista e, dentro desta, da facção com tendência portista)!!!