OLÁ, SAPHOU.
ATÉ AMANHÃ, SAPHOU.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
100anos-while his guitar gently weeps
Sul - 100anos
Como diria a nossa querida Mac, a blogosfera tem destas coisas fantásticas. Conheci o 100anos em casa da Saphou. De comentário em comentário, revelou-se ser uma daquelas pessoas que, embora não saibamos como parecem, sabemos como são.
Como diria a nossa querida Mac, a blogosfera tem destas coisas fantásticas. Conheci o 100anos em casa da Saphou. De comentário em comentário, revelou-se ser uma daquelas pessoas que, embora não saibamos como parecem, sabemos como são.
Admirador de Adriano Correia de Oliveira, dono de uma voz que em muito se lhe assemelha, amante das gentes alentejanas e, sobretudo, dotado de uma enorme sensibilidade, brindou-me com um mimo inesperado - o seu último álbum foi uma experiência exclusivamente virada para a viola Stratocaster. O álbum foi gravado entre Janeiro e Março de 2010 e re-masterizado em Maio e é composto pelas seguintes músicas:
1. Deer Hunter - Shadows2. Midnight - Shadows3. Dance On - Shadows4. Perfídia - Shadows5. Theme for Young Lovers - Shadows6. Sleepwalk - Shadows7. Peace Pipe - Shadows8. Apache - Shadows9. Wonderful Land - Shadows10. Local Hero - Mark Knopfler11. Never Going Back - Lindsay Buckingham (Fleetwood Mac)12. Stairway to Heaven - Led Zeppelin13. Sul - JBC/FBC14. Adagio - Tomaso Albinoni (versão dos Doors)15. Melodia de Gluck - Christoph von Gluck.
Não sei como lhe agradecer. Tenho receio de diminuir a grandeza do seu acto com o meu agradecimento.
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100anos
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Decreto-Lei, nº 2666, de 6 de Maio, de 2010
É descriminalizado o furto de aparelhos de gravação efectuado por indivíduos irritados, passando a ser passível de elogios por pessoas cujo nome inclua o termo Assis.
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saramaguices
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Anónimo do Séc. XXI
Se fizeres o pino, a crise desaparece. Como é que nenhum economista vê esta evidência? Como bonus, também desaparecem as varizes.
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quotes and quotations
quarta-feira, 5 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Declaração culinária
Hoje estou carente de comida emocional. A minha fantasia seria trazerem-me um bolo de chocolate negro, húmido, decorado com morangos e com natas batidas ao lado. Esmagava a fuça contra o bolo, à mãozapa comia-o com as natas e os morangos e só parava a lambuzisse quando já não pudesse mais, tudo acompanhado com uma taça de champanhe, ou várias, ou a garrafa toda, muito, muito, fresco. Estarei com gravidez psicológica? E tenho que emagrecer seis quilos. Ai os incompatíveis!
Brad Pitt podia vir como brinde, apenas para abater o excesso de calorias. Sacrifícios para manter a linha.
Como não há bolo, emborco uma taça de Cini Minis! Mais vale canela e açucar estaladiços do que nada....
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saramaguices
Ó pá, tens dois mil milhões de Euros para me emprestar?
-Não.
- Vá lá, mutua-me, que eu sou teu amigo, até te eliminei no Euro 2004! E pago-te a um juro de 5%. E tens que estar in, na estratégia 20 20.
-E que garantias me dás?
-Nenhumas, pago cum potuerit, ou mesmo cum voluerit.
-Assim está bem, se me desses garantias não tinha piada nenhuma. Além de seres um amigão do caraças, pá, ganhares-me duas vezes, à entrada e à saída, em 2004, foi altamente. Vou contrair um mútuo para te mutuar a quantia. Faz todo o sentido. Dá-me a tua camisola por seres são fantasticamente insolvente e superior. O meu sonho é ser como tu.
-Tê-la-ás, mais cedo do que pensas, ou não me chame Ελλάδα, ou Hélade, para os parolos. E podes seguir-me o exemplo, os tipos do rating até já te acham meu irmão gémeo.
-Resta-me uma dúvida: quem faz de Dona Branca?
-Resta-me uma dúvida: quem faz de Dona Branca?
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UE
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Sonhei com elas, tão lindas, comovente!
Pegue numa se quiser acertar, com muito fair play, na fuça de um deles.
Pode-as pintar previamente de azul e escrever: guardem os foguetes que o Domingos tem Paciência, mesmo que, a propósito do Campeonato, JJ diga, expressivamente, em jorgrugnhês: "temuze-o na mão, naturalmente que vamos ganhar, apenas adiamos a festa uma semana e vamos fazê-la em casa", desrespeitando, como é próprio do seu carácter animalesco, pela enésima vez este ano, o treinador bracarense, que tem paciência de santo e devia ser abençoado pelos arcebispos de todas as eras da cidade (Também não convém descatar a hipótese de o grunho líder da asneira gráfica dar tanta tareia aos jogadores durante a semana a ponto de imobilizar os que restam, veja-se como ele ameaçou o Cardozo, a ponto de o quatro árbitro lhe ter aconselhado alguma piedade para com o rapaz). Que besta!
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saramaguices
domingo, 2 de maio de 2010
No Dragão, mandam os que cá estão!
A superioridade do FCP!
Adiem os festejos lampiões, mesmo a jogar com 12 contra 10, ainda não é hoje,
e muito menos aqui no Porto.
Bolinha baixa, directos para Campanhã, para o comboio e escoltados!
PS: Já que contratam o Gaitán, contratem também o Bafode Carvalho, grande médio do Oliveirense.
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FCP para sempre
Saphou espreita à janela, com o seu cabelo ao vento
clique na imagem se desejar ver o barco ao fundo
(Salvador Dalí, Mujer en la ventana en Figueras. 1926)
Por hoje, serrei as grades.
Limpei a casa.
Não sei se ouso ir lá fora,
Mas respiro a maresia,
e entoo a canção mentalmente .
A lua ainda permanece
com as memórias
da que foi menina
amada em tempos,
agora uma velha
senhora
espancada pelo antigo amor,
quatro vezes espancada!
Atazanada pelas crias adolescentes.
Amaldiçoada pela mãe insana.
E, contudo,
abre a janela
olha o mar,
sente-o,
respira-o,
que mais importa?
Esta mulher é uma sobrevivente,
como tantos milhões de outras,
sustenta a casa sózinha,
com medo ou sem ele,
alimenta os que a corroem,
é burra?
Xô, poeira, xô!
(Salvador Dalí, Mujer en la ventana en Figueras. 1926)
Por hoje, serrei as grades.
Limpei a casa.
Não sei se ouso ir lá fora,
Mas respiro a maresia,
e entoo a canção mentalmente .
A lua ainda permanece
com as memórias
da que foi menina
amada em tempos,
agora uma velha
senhora
espancada pelo antigo amor,
quatro vezes espancada!
Atazanada pelas crias adolescentes.
Amaldiçoada pela mãe insana.
E, contudo,
abre a janela
olha o mar,
sente-o,
respira-o,
que mais importa?
Esta mulher é uma sobrevivente,
como tantos milhões de outras,
sustenta a casa sózinha,
com medo ou sem ele,
alimenta os que a corroem,
é burra?
Xô, poeira, xô!
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