São vezes demais as vezes em que a voz nos grita de dentro
Mentiras que sonhos esmagam em céus incandescentes
Devaneios implorados, concedidos, desmedidos, trucidados
Semeados em desnudas mentes condoídas do mais bravio desalento
São vezes de menos as vezes em que a voz nos grita por dentro
Palavras que elevam a alma e joelhos arvoram estoicamente
Olhos descrentes nos olhos de quem vilmente nos mente
Vida assim angustiada é morte suplicada e o sonho é a quem pertence.
Basta de penas e de má sorte
Basta de choro pungente
A quem serve não cortar o fio à morte
Senão a quem de si rouba vida fulgente.
8 comentários:
Que chorinhas ponhonhós, Saphou vens ou nao vens dar uma de farmville a Campanhã?
Chuchadeira, Privada. É chuchadeira que se diz.
Gostei do fim. É isso aí...
"desnudas"
ó pá: em pelota.
Assim se fala, em bom português
As mulheres são mesmo más. Olhem o que ela está a fazer ao coitado. Já viram a cara de assustado dele?
ELE???
O Jama comentou no post errado, Saphou. Este comentário pertence ao post de baixo. Foi a solidariedade masculina que o desatinou.
Não era ao de baixo mas sim ao de cima que me referia, bolas...
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