sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
UM ABRAÇO PARA TI
Dá-me um abraço que seja forte
E me conforte a cada canto
Não digas nada que o nada é tanto
E eu não me importo
Dá-me um abraço fica por perto
Neste aperto tão pouco espaço
Não quero mais nada, só o silêncio
Do teu abraço
Já me perdi sem rumo certo
Já me venci pelo cansaço
E estando longe, estive tão perto
Do teu abraço
Dá-me um abraço que me desperte
E me aperte sem me apertar
Que eu já estou perto abre os teus braços
Quando eu chegar
É nesse abraço que eu descanso
Esse espaço que me sossega
E quando possas dá-me outro abraço
Só um não chega
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4 comentários:
Saphou, a tua quinta está um caos. Ele é vacas derreadas com o peso do ubre, outras que saem pelo telhado do celeiro. Ele é galinhas a mamar nas tetas das vacas e das cabras, um total desonsolo. Assim não pode ser. Vais ser despromovida. Vê se te despachas, pá.
Saphou, uma palavra e a alma será salva.
No rancho da Csa do Povo de US cantva-se e dançava-se uma moda, em que uma parte da letra era a seguinte:
Um abraço é pouco
dois é conta certa
toma lá mais outro
ora aperta, aperta.
Um abracinho
bem apertado
matar desejos
não é pecado.
Fui à riberia lavar
fui à ribeira lavei
vi lá o meu amor
nem uma fala lhe dei.
estou aqui, mas para menos que para mais.
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