Segundo o porta-voz da presidência, o Executivo estaria a falhar nas áreas socio-económicas e agro-industrial.
Iunus-Bek Evkurov, Presidente da Inguchétia, república do Cáucaso do Norte russo, demitiu o Governo por "trabalho insatisfatório" nos campos sócio-económico e agro-industrial, informou hoje Kaloi Akhilgov, porta-voz da Presidência.
"A decisão de destituir o Executivo foi tomada devido ao seu trabalho insatisfatório, em particular nos campos sócio-económico e no complexo agro-industrial", declarou.
O inguche Rachid Gaissanov foi substituído, no cargo de primeiro-ministro, pelo russo Alexei Vorobiov. Em 2009, Vorobiov foi nomeado por Evkurov secretário do Conselho de Segurança da Inguchétia.
No sítio oficial das autoridades inguches assinala-se que a corrupção foi uma das causas da demissão do Governo.
Boris Makarenko, dirigente da Fundação "Centro de Tecnologias Políticas", considera que a Inguchétia necessita de mudanças radicais e que o Presidente Evkurov "sabe o que fazer".
"Claro que a Inguchétia continua a ser um dos membros mais problemáticos da Federação da Rússia, na sociedade não há as bases elementares para a paz civil, o que é uma herança demasiadamente pesada da guerra na Tchetchénia e de uma direcção anterior extremamente ineficaz", declarou o politólogo à agência Ria-Novosti.
Segundo ele, as estruturas do poder na Inguchétia estão ocupadas por clãs, acrescentando que o Presidente Evkurov "foi vítima de um atentado quando decisiu mexer no ninho de vespas".
Nos últimos meses, a Inguchétia tem sido alvo de uma onda de atentados terroristas, atribuída tanto a acções da guerrilha islâmica separatista, como a actos de clãs locais na luta pelo poder.
Iunus-Bek Evkurov, Presidente da Inguchétia, república do Cáucaso do Norte russo, demitiu o Governo por "trabalho insatisfatório" nos campos sócio-económico e agro-industrial, informou hoje Kaloi Akhilgov, porta-voz da Presidência.
"A decisão de destituir o Executivo foi tomada devido ao seu trabalho insatisfatório, em particular nos campos sócio-económico e no complexo agro-industrial", declarou.
O inguche Rachid Gaissanov foi substituído, no cargo de primeiro-ministro, pelo russo Alexei Vorobiov. Em 2009, Vorobiov foi nomeado por Evkurov secretário do Conselho de Segurança da Inguchétia.
No sítio oficial das autoridades inguches assinala-se que a corrupção foi uma das causas da demissão do Governo.
Boris Makarenko, dirigente da Fundação "Centro de Tecnologias Políticas", considera que a Inguchétia necessita de mudanças radicais e que o Presidente Evkurov "sabe o que fazer".
"Claro que a Inguchétia continua a ser um dos membros mais problemáticos da Federação da Rússia, na sociedade não há as bases elementares para a paz civil, o que é uma herança demasiadamente pesada da guerra na Tchetchénia e de uma direcção anterior extremamente ineficaz", declarou o politólogo à agência Ria-Novosti.
Segundo ele, as estruturas do poder na Inguchétia estão ocupadas por clãs, acrescentando que o Presidente Evkurov "foi vítima de um atentado quando decisiu mexer no ninho de vespas".
Nos últimos meses, a Inguchétia tem sido alvo de uma onda de atentados terroristas, atribuída tanto a acções da guerrilha islâmica separatista, como a actos de clãs locais na luta pelo poder.
Fonte: Jornal de Notícias on line
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