Brincavam juntos, riam e, principalmente, contrapunham-se.
O outro dizia que tinha poderes e era mágico, ele era humilde e obedecia às exigências dos pais, que renegavam o outro, não o ouviam, nunca o viram, recusavam-se a servir-lhe um prato à mesa, a dar-lhe um brinquedo, destituindo-o de ser filho também.
Não há pais de filhos únicos, há pais de filhos que geram os seus próprios irmãos, não há nesta gravidez qualquer incesto físico.
3 comentários:
Estás tão profundo hoje, que não tenho corda que chegue para levar o balde ao fundo do poço.Isto é areia demais para a minha camionete recém-chegada do turno.
A edição foi violenta. País?
Jesus, e dizer k Deus num teve pena de mim e me atribuiu um Tsunami buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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