segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Se o povo não fosse estúpido acéfalo, jogaria pelas alas, pelo que

as eleições dariam a maioria aos irmãos Portas (tipo 31,2 % para o CDS-PP e 30, 4% para o BE, de modo a garantir que Louçã não seria 1º Ministro), irmãos Portas que fariam um governo de coligação. O sucesso dos irmãos Guedes é o precedente nacional que suporta as nossas afirmações, na vida real e, na ficção, o sucesso dos irmãos Dalton. Os exemplos poderiam multiplicar-se, nomeadamente com os Jackson Five.

O Governo poderia ser assim composto:

Primeiro Ministro - Paulo Portas

Ministério dos Negócios Estrangeiros - Ribeiro e Castro

Ministério das Finanças e da Administração Pública- Miguel Portas

Ministério da Defesa Nacional- Paulo Sacadura Cabral

Ministério da Administração Interna- Francisco Louçã

Ministério da Justiça- Toninho Xavier (como independente)

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Nuno Melo
Ministério da Economia e da Inovação- Anacleto Louçã

Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural, das Pescas, das Feiras, Artesanato e Contrafacção e das nano-micro-pequenas ou médias empresas de quiosques, Catarina Portas (como independente e sob supervisão directa do 1º Ministro)

Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações - Diogo Feyo

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social -Diogo ainda mais Feyo ou Nuno Melo

Ministério da Saúde- Ana Drago ou Ana Isabel Lobato

Ministério da Educação- Teresa Caeiro

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - Miguel Sacadura Cabral

Ministério da Cultura- Miguel Portas, JPP, ou VPV (estes dois últimos como independentes)

Ministério das Questões Fracturantes- Francisco Anacleto Louçã ou MEC (este como independente)

Ministério das Futilidades- Joana Amaral Dias (directa das bases e depois de deixar de estar amuada).

Os irmãos Paulo e Miguel Portas teriam voto de qualidade para resolver desavenças mais graves, nomeadamente em sede de Conselho de Ministros e Helena Sacadura Cabral seria a única pessoa a poder aplicar um correctivo no Primeiro Ministro e no Ministro das Finanças.

P.S. Aceitam-se propostas de outros nomes para os ministérios, bem como sugestões de ministérios. Ter-se-ia que chamar tipos de Estrasburgo, como é evidente, mas isso não é problema, Miguel Portas viria sem demora. Não chamaria, contudo, a deputada do BE do rabo grande de que Funes tanto gosta.

4 comentários:

Blimunda disse...

A coisa vista por este prisma e feitos os devidos paralelismos só me leva a um pensamento: estamos todos f**xados. E eu mais que os outros todos. Vou me embora. Estou farta disto tudo! Esta vida é um desconsolo!

Anónimo disse...

Pero Blimunda, que passa?

Privada, o bacoco disse...

Oh pá eu votava no Portas, é o unico com que identifico o discurso, mas é um vergonha, uma vergonha de tal ordem, que meço a febre de cada vez que me ocorre

hashre disse...

Eu quero este governo.