Tudo começou com o pequeno Portugal a passear de BMX pelas antigas ciclovias de terra batida. O cruzamento indicava um atalho à esquerda para a estrada nacional, nova, asfaltada. O menino Portugal hesitou - tanta modernidade? – num relâmpago de coragem, fechou os olhos e virou para a esquerda, quando os abriu, um Fiat avançava lentamente na sua direcção, parecia querer trucida-lo. Portugal confiou, era lógico que o tipo do Fiat ia parar antes de mandar Portugal pelo ar. O Fiat não parou, atirou-o umas dezenas de metros para trás, em direcção à direita e de novo à terra batida. Como se isso não bastasse, o tipo do Fiat correu atrás dele, agarrou-o, meteu-o numa ambulância. Internaram-no no Hospital.
A partir daí, os Fiat´s perceberam que podiam apanhar ciclistas nas curvas, derrubar bicicletas e depois levar os tipos para o Hospital. Hoje, ser de esquerda já não é só uma questão de moda, de ter um Fiat, hoje é uma questão de integração, de poder... és bicicleta levas com o Fiat, nem que o Fiat seja o teu.
3 comentários:
Não te apanhei uma, porra!
Estás drunfado?
Por acaso nao estou, mas reconheço que em vez de Fiat deveria ter dito TGV. Mas nao posso, gosto do TGV, estou desejoso de ter um, como prioridade e pela direita.
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