Vamos comemorar o quê?
Portugal? O que é há para festejar?
As Comunidades? Só se lembram delas uma vez por ano. Com excepção do Tony Carreira e do Mickael Carreira, que as visitam com frequência.
O Camões? Em inglês, de preferência. Falem dos Lusíadas às gerações que tiveram que gramar com eles na versão hard, como no meu tempo, ou soft, como no actual 9º ano. Assumam que, com excepção de algumas partes, aquilo é uma seca e que seria melhor estudar a lírica camoniana, essa sim, que dá prazer. Ponham os góticos, os geeks, os mitras, os renegados e as outras tribos a ler os poemas líricos. Vão ver o resultado. E deixem de se armar em intelectuais da treta. Poupem-me! Graças à forma como é ensinado, temos um poeta símbolo de Portugal detestado por gerações até perder de vista. Não deixa de ser muito português.
Não deitem foguetes muito cedo porque o meu sono é leve. Agradece-se silêncio. Abro uma excepção para a tardia e merecida homenagem a Salgueiro Maia. Lá onde está, de qualquer modo, de nada lhe serve.
Sol a Sul, chuva a Norte, nem para os calhaus da praia posso ir. Ora merda.
Sol a Sul, chuva a Norte, nem para os calhaus da praia posso ir. Ora merda.
Ao menos em Santarém ainda se divertem na feira da agricultura.
2 comentários:
Quer vir a mais a minha senhora comer umas sardinhitas no rei da sardinha assada ? Ou ir dar uma voltinha pela marginal gaiense ?
Seu tone dá-lhe os contactos telef via e-mail, caso não tenha e-mail para onde possa envia-los directamente.
Agradeço meu Ilustre Amigo, e na primeira oportunidade irei. Mas hoje estou de turno, como sopeira.
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