a irmã da Amélia, hoje transformada em Cave Woman, com um gigantesco laço branco ao peito (ainda tropeça nele) e um casaco roxo de fugir. Só de fazer zapping, vou ter pesadelos. Quem é que veste esta mulher? Um inimigo descarado. O programa nem numa mina de sal gema resulta, fica ainda mais claustrofóbico. Mas não deixa de ser irónico falar de comida e arte 200 metros abaixo do solo, metidos numa caverna em pleno Século XXI. O desconforto dos presentes é patente e a Cave Woman farta-se de tossir com a humidade. Quando é que volto à segurança do rés-do-chão?
A cereja em cima do bolo foi o Pinho a passar da Rider Cup, que tem que vir para Portugal em 2018, directamente para o cão do Obama, que é algarvio, segundo o Ministro, dois exemplos da vitalidade do turismo na região. A referência ao Bo só pode ser mais uma anedota. Só faltou o Lino para fazer par. Pino e Lino, Lino e Pino.
2 comentários:
Anedóticos estes portugas! Passei lá pela cave mas à semelhança do desconforto patente nos convidados, também a mim me deu um acesso de asma e fugi a sete pés. Já não ouvi essa do Bo algarvio!
Uma valente salmoura...
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