O Funes e eu vamos comprar a Islândia em regime de compropriedade, só para nos banharmos em pelota nas águas quentes do lago Myvatn. Afinal, é a oportunidade única de adquirir um país insolvente e civilizado no e-Bay a preço de loja do chinês. Pode ser que sejam convidados para umas feriazitas, caso se portem bem e comam a sopa toda antes do nojo da lampreia.
5 comentários:
Vou passar o dia a dizer Reiquiavique, para me habituar a dizer aos amigos o nome da minha nova propriedade.
Acho muito bem que pratique. Já agora, pratique também Lýðveldið Ísland, AFI: [ˈliðvɛltɪð ˈistlant].
Qual comprar uma ilha, connosco é tudo em grande: um país com muitas ilhas, lagos, vulcões e geisers e meia dúzia de pessas todas civilizadas, para nos tratarem do território.
Se AR se portar mal, podemos sempre virá-lo de cabeça para baixo na entrada de um vulcão, ou até dar-lhe com um geiser onde ele menos gostar.
E não se ponham com ideias porque o contrato promessa com eficácia real já está formalizado.
Isso do cumprimento pontual dos contratos (a par de alguns outros "principiozitos" básicos) é chão que já deu uvas... Não quer mais uma comproprietária? Sou pindérica, mas juro por Deus* que honrarei o meu compromisso.
* Isto aprendi com o Pinto da Costa. :)))
Por mim, divido a minha quota com a Maria.
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