sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Paulo Rangel vs. Pinóquio Pinto de Sousa

Estou de pleno acordo com JPP (in Quadratura do Círculo).
Paulo Rangel tem-se revelado um líder parlamentar notável, trazendo inteligência combativa, vivacidade e brilhantismo ao Parlamento, que até parece um Parlamento Europeu. É sempre um prazer assistir às suas intervenções. Já o Primeiro Ministro, tem-se revelado medíocre nas respostas. O debate de quarta-feira passada foi exemplar a este respeito. Tive o prazer de assistir a algumas partes, nomeadamente às questões que Paulo Rangel colocou sobre o serviços secretos e a justiça e sobre a liberdade para em democracia caricaturar o Primeiro Ministro. Foi perfeito no fundo e na forma. Já o Engenheiro (?) levantou a voz, amuou e mostrou o seu feitiozinho. Como de costume, não conseguiu disfarçar a irritação e a arrogância.
O Engenheiro (?), inclusive, compara-se a Obama: está a fazer tudo para Portugal ser um país moderno e tecnológico, mas só aqui é que a oposição não deixa.
Também acho que é uma hipócrisia miserabilista acreditar que o Primeiro Ministro só ganha e só deve ganhar 5.000 euros por mês. Como é óbvio, com esse dinheiro não pode manter o nível de vida que tem, nem comprar fatos Prada, Armani e afins. Só se fosse apenas aos saldos, viajasse em low costs e fizesse as refeições na tasca do tio Joaquim, e mesmo assim... Só não vê quem não quer.

4 comentários:

Alferes disse...

Só não vê quem não quer - claro que anda desesperado. Nos últimos tempos engordou. As Mulheres têm obrigação de compreender!

Anónimo disse...

O engenhoso (não eng.)pinochio está quilhado.
Até março (inclusive ) vai de frosques.
Estava na cara quer quem faz uma carreria a puulso no partido fica sempre com muitos tijolos mal acondicionados na bagageira.
Se o fazem travar a fundo, a carga de tijolos cai-lhe em cima.

Já lá dizia o lincolnzinho: "You may fool all the people some of the time, you can even fool some of the people all of the time, but you cannot fool all of the people all the time.”

Anónimo disse...

Ah, já agora: quem escreveu o rapaz, o velho e o burro fui eu.

Busquem a estorieatra na net: é bem boa...

Blimunda disse...

Também achei Saphou. No entanto, o que me lixou, mais uma vez, foi aperceber-me do tempo que aqueles palhaços perderam a medir o tamanho do nariz de pau e a apurar a profundidade dos melindres de cada um deles, enquanto que a malta cá fora se f*** com todas as letras.