-Quem Saphou?
-Ó sete luas, o Paulo Sérgio.
-Quem é esse?
-O treinador do Sporting Clube de Portugal.
-Porquê?
-Porque acaba de dizer na Sport TV, após o jogo com o Marítimo, que ele e os seus homens devem morrer em campo pela entidade que lhes paga o ordenado.
-Morrer pela entidade patronal?
-O tipo tem que ser internado! Aposto que até a Mac concorda.
-Será que o Funes está disposto a morrer pela ERC?
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Agora a questão que se coloca é:
Será que Cavaco falou com Salazar e a ERC vai analisar a emissão do programa "Depois da Vida", da TVI, porque a eleição é recente?
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ERC-isses
domingo, 23 de janeiro de 2011
O melhor do rescaldo das eleições que, indiferente, mais de 53% do portuga viu passar
O Pivôt da RTP1 disse:
"Manuel Alegre não soube manifestamente capturar a esquerda nacional"!
Quem fala assim até o alegrete cala!
"Manuel Alegre não soube manifestamente capturar a esquerda nacional"!
Quem fala assim até o alegrete cala!
Também, a Cavaco Silva, dada a qualidade dos oponentes, bastaria fazer como os velhotes que guiam de chapéu ou boné: tiram o carro uma vez por ano da garagem, depois de o polir e verificar todos os detalhes, incluindo o conta-quilómetros e a buzina, não esquecendo de dar lustre ao símbolo prateado que ostenta a marca, dão uma volta ao quarteirão, e voltam a colocar o veículo na garagem durante mais um ano, no caso, cinco anos (fonte de inspiração: Tubo de Ensaio).
O Presidente Cavaco teve um discurso pró muito lamentável, ao aproveitar para achincalhar os derrotados, que em nada o torna moralmente superior, pelo contrário. Não fez por mal, estava muito magoado, mas como é presidente de todos os portugueses, e já devia ter experiência nestas coisas, confessava à sua Maria na intimidade e mostrava-se acima destas questiúnculas da casa de Albufeira, acções e afins. Foi eleito por falta de opções e porque tem ar de paizinho, não por ser considerado moralmente superior aos outros. O Presidente é um ser terreno, que peca, pelo menos, por negligência inconsciente, ou erro estatisticamente inevitável, 20 vezes ao dia, como todos nós, que é o mínimo que se pode pode pecar, segundo as sondagens da Universidade Católica Portuguesa.
Graves mesmo foram as irregularidades formais por mor do Cartão do Cidadão que, naturalmente, comprometem todo o acto eleitoral e são a vergonha do país das Bananas. Demissão do Ministro da Administração Interna, demissão do Presidente da Comissão Eleitoral, é o que se exige, indemnização à empresa responsável. E, já agora, coloquem os olhos nos países sub-desenvolvidos, sem computadores nem merdices de cartões informáticos, para tirarem o exemplo: papel e lápis. Don't look at America, que na Florida, em tempos, também deixou muito a desejar.
E viva a abstenção, o voto nulo e o voto em branco que, verdadeiramente, foram os vencedores desta insípida e deselegante campanha.
Arraial, Arraial, por el Rey de Portugal (mas não Dom Duarte Pio, por favor!)
O Presidente Cavaco teve um discurso pró muito lamentável, ao aproveitar para achincalhar os derrotados, que em nada o torna moralmente superior, pelo contrário. Não fez por mal, estava muito magoado, mas como é presidente de todos os portugueses, e já devia ter experiência nestas coisas, confessava à sua Maria na intimidade e mostrava-se acima destas questiúnculas da casa de Albufeira, acções e afins. Foi eleito por falta de opções e porque tem ar de paizinho, não por ser considerado moralmente superior aos outros. O Presidente é um ser terreno, que peca, pelo menos, por negligência inconsciente, ou erro estatisticamente inevitável, 20 vezes ao dia, como todos nós, que é o mínimo que se pode pode pecar, segundo as sondagens da Universidade Católica Portuguesa.
Graves mesmo foram as irregularidades formais por mor do Cartão do Cidadão que, naturalmente, comprometem todo o acto eleitoral e são a vergonha do país das Bananas. Demissão do Ministro da Administração Interna, demissão do Presidente da Comissão Eleitoral, é o que se exige, indemnização à empresa responsável. E, já agora, coloquem os olhos nos países sub-desenvolvidos, sem computadores nem merdices de cartões informáticos, para tirarem o exemplo: papel e lápis. Don't look at America, que na Florida, em tempos, também deixou muito a desejar.
E viva a abstenção, o voto nulo e o voto em branco que, verdadeiramente, foram os vencedores desta insípida e deselegante campanha.
Arraial, Arraial, por el Rey de Portugal (mas não Dom Duarte Pio, por favor!)
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Eleições presidenciais
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
A Flor Que Nos Resta
Amanhece a montanha banhada por gotículas de orvalho
Marulha o rio segredos aos molhos ao insuspeito alecrim
Calça o sopé a frescura espelhada no muro ténue de um tempo
Que enche a alma das gentes e ritualiza o óbito da azáfama
De seda e de sol veste a floresta de cor e de sorte
Andorinhas de talhe curado e alegre
Com que se traja a vida e a morte
Depois do sal e do vento agreste
Das brumas do ido tempo primaveril
Bafeja o vento, a nuvem e o desnorte
Esvoaçam estilhaços de dor pueril
Gritos e vozes ladeados de má sorte
São vezes de mais as vezes em que a voz nos grita de dentro
Embustes os sonhos esmagados em céus incandescentes
Infinitas as horas de ardência pungente
Em sepultadas tardes de lânguidas sestas florais
São vezes de menos as vezes em que grita a floresta
Promessas que alteiem a vontade estoicamente
Querenças reencontradas florescendo na estepe do sentimento
Reerguendo a flor que não se foi e que nos resta
Marulha o rio segredos aos molhos ao insuspeito alecrim
Calça o sopé a frescura espelhada no muro ténue de um tempo
Que enche a alma das gentes e ritualiza o óbito da azáfama
De seda e de sol veste a floresta de cor e de sorte
Andorinhas de talhe curado e alegre
Com que se traja a vida e a morte
Depois do sal e do vento agreste
Das brumas do ido tempo primaveril
Bafeja o vento, a nuvem e o desnorte
Esvoaçam estilhaços de dor pueril
Gritos e vozes ladeados de má sorte
São vezes de mais as vezes em que a voz nos grita de dentro
Embustes os sonhos esmagados em céus incandescentes
Infinitas as horas de ardência pungente
Em sepultadas tardes de lânguidas sestas florais
São vezes de menos as vezes em que grita a floresta
Promessas que alteiem a vontade estoicamente
Querenças reencontradas florescendo na estepe do sentimento
Reerguendo a flor que não se foi e que nos resta
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Há coisas hilariantes! A ERC está a passar-se, ou será estratégia?
E não é piada!
-Ó Cardoso, vais tu ao Professor Gambona para contactares o Castro. Temos que comprovar se o programa tinha provas suficientes. Agora é a tua vez de falar com o morto, já que o morto, enquanto vivo, alegadamente contactava a mãe que já tinha passado os portões da existência terrena.
-Heil, mein Führer!
-É que é uma falta de respeito. O homem só foi cremado ontem! Temos admoestar estes gajos. Produtora, equipa técnica, entidade de radiodifusão, médium, e a própria mãe do homem. "Está em causa que se ponha no ar um programa destes com alguém que morreu há uma semana". Arranjem umas contra-ordenações e analisem TUDO, bando de pamonhas, a CARAS, a TVmais, a FLASH, todos os jornais e blogs que falaram no gajo que foi castrado há tão pouco tempo. Haja moralidade!
-JPCM, diz Cardoso, agora é que estamos udidos...prá aí uns 40 artigos por semana, durante meses para analisar. Eu fico com a imprensa cor-de-rosa on line, se não levares a mal. Tem tudo a ver comigo. Sou voyeur por natureza e vocação.
-Tem calma, atrasa a análise (a menos que te dê prazer),t udo leva o seu tempo para ser bem executado. Além disso, não vês que ele só está a falar para fora, para acalmar as tias e comunidade gay. Numa reunião intima tudo se esclarece. Vai por mim, novato. O AL é raposa velha, sabe bem o que faz, embora tenha o contra de te ter colocado aqui.
-Temo pela Melinda, é que eu gosto tanto daquelas curvas, e ela não só fala como vê os que bateram a caçuleta. E se tenho que intentar uma providência cautelar para acabar com a série? Se eu descubro uma contra-ordenação! Afinal, lá também são tudo mortos recentes. Ai a Mesquita, a minha menina, que saudades!
-JPCM, diz Cardoso, agora é que estamos udidos...prá aí uns 40 artigos por semana, durante meses para analisar. Eu fico com a imprensa cor-de-rosa on line, se não levares a mal. Tem tudo a ver comigo. Sou voyeur por natureza e vocação.
-Tem calma, atrasa a análise (a menos que te dê prazer),t udo leva o seu tempo para ser bem executado. Além disso, não vês que ele só está a falar para fora, para acalmar as tias e comunidade gay. Numa reunião intima tudo se esclarece. Vai por mim, novato. O AL é raposa velha, sabe bem o que faz, embora tenha o contra de te ter colocado aqui.
-Temo pela Melinda, é que eu gosto tanto daquelas curvas, e ela não só fala como vê os que bateram a caçuleta. E se tenho que intentar uma providência cautelar para acabar com a série? Se eu descubro uma contra-ordenação! Afinal, lá também são tudo mortos recentes. Ai a Mesquita, a minha menina, que saudades!
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ERC
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Piada de extremo mau gosto, não aconselhavel a pessoas sensíveis e bem formadas
-Carlos, castro?
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mau gosto
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Conversas entre as velhas
-Ó Sete Luas, o que é que ele te deu no Natal?
-Umas algemas e um chicote, para apimentarmos as coisas, que este pau já não está com nada.
-E tu Marta, que tiveste?
- Um curso de tradução on line.
- Mas quem sabe mexer no computador sou eu, como todos podem ver na imagem.
-Ó menina, aprende-se! Já escrevo 8 horas por dia.
-E tu campina, ao menos deu-te uns sapatos novos?
-Não, uma raridade, um ananás anão de Israel.
Estás muito calada Saphou. Não recebeste nada?
-Sim, três rolos de papel higiénico -Madrid Black da Renova- pack de luxo, e uma caixa de lenços de papel.
-Que evolução! puseste a prenda num altar?
-Não, limpei o cú ao Madrid Black, e assoei as ranhotas com o papel. Depois mandei-o à merda. Tudo reciclável. O Natal mais ecológico da minha vida.
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Nata l2010
sábado, 8 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Da burla /on cheating:experiências/experiments, by Dan Ariely, Behavior Economist
- Lots of people cheat litle, as long as they still have a moraly acceptable image of themselves;
-People tend to cheat less when moral issues or honor titles are at stake (ex: don't cheat about the Ten Commandments, or if they are promissed to be a member of the MIT Honour Code (which, by the way, does not exist);
-People cheat more if token interposes between them and the money. Ex: get something, a token, which allow them to get the money, but don't steal directly the money from a glass box;
-If a member of the group cheats more, people of that group cheat more; but if he is from a rival group, they cheat less.
This simple experiments done in universities allow us to understand how the stockmarket works and why it sunk, namely in the ENROE case.
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Aprendam que nunca é tarde
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Malangatana morreu em véspera de Reis
Os vendilhões da arte alegram-se sempre que um artista plástico morre. Ironia. Eles sempre pintaram por impulso de amor. É o dinheiro a falar mais alto. Os quadros sobem de imediato de cotação. Agita-se de excitação a Christi's e a Sotheby's, entre outras mais modestas. Se há rumores de morte próxima, os urubus correm aos marchands, que esfregam as mãos no cheiro do dinheiro. Dinheiro vil. Por ele descobri, também, em véspera de Reis, a desonestidade de alguém que sempre amei. Também uma parte de mim foi atingida ontem para sempre. Mas não esqueçam Malangatana, aquele homem simples, dotado, que tinha um talento que não podia evitar. Sempre quis um quadro dele com odores e cores de África no peito (ironia, morreu num hospital duma Matosinhos cinzenta). Nunca tive dinheiro o comprar. Agora muito menos. Também nunca tive um anel de noivado. Agora muito menos.
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Malangatana
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Conselhos de Designer
Depois não venham com tretas, que não fui eu que tive a ideia e tal...uma catrefada vai imitar-me.
Para 2011, lancei a moda de dois relógios no mesmo braço. De griffe, naturalmente..
Se a outra, em tempos, lançou a moda de um brinco de cada qualidade, e pegou, não é por eu não ser segunda mulher do Represas (pecadora, portanto, a menos que não tenha casado pela Igreja com a primeira, o que é muito provável) que lhe fico atrás. A ideia é de moi e surgiu por causa do destino. Uma predestinada. No dia em que perdi o relógio de estimação, comprei outro igual, e o primeiro apareceu uma semana depois. Admito, contudo, o uso de relógios diferentes, desde que no mesmo braço.
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saphou designer 2011
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