O homem foi ao President's Palace e não lhe dispôs os artigos 110.º, n.º 1 da Constituição da República Portuguesa e 164.º, alínea a) da nossa Lei Fundamental nas trombas?
Que Haiku foleiro. Está cheio de redundâncias inúteis! Não respeita o princípio da economia verbal que constitui a essência da poesia Haiku. Onde é que já se viu um "De" no início de um Haiku? Vejamos o exemplo clássico do haiku:
Um sapo. Salto. Ruído de água.
Está aqui tudo. Mais palavras nada acrescentam à visualização da cena. Menos, deturpam-na.
Agora faça a Saphou um exame de consciência: é esta simplicidade que se verifica no seu Haiku? Claro que não. No mínimo, teria que ser uma coisa assim: "Nariz entupido. Cavaco. O silêncio é de ouro."
11 comentários:
O homem foi ao President's Palace e não lhe dispôs os artigos 110.º, n.º 1 da Constituição da República Portuguesa e 164.º, alínea a) da nossa Lei Fundamental nas trombas?
ai cu, ai cu, ai cu
Que Haiku foleiro. Está cheio de redundâncias inúteis! Não respeita o princípio da economia verbal que constitui a essência da poesia Haiku. Onde é que já se viu um "De" no início de um Haiku?
Vejamos o exemplo clássico do haiku:
Um sapo.
Salto.
Ruído de água.
Está aqui tudo. Mais palavras nada acrescentam à visualização da cena. Menos, deturpam-na.
Agora faça a Saphou um exame de consciência: é esta simplicidade que se verifica no seu Haiku?
Claro que não. No mínimo, teria que ser uma coisa assim:
"Nariz entupido.
Cavaco.
O silêncio é de ouro."
Em bom rigor até, o último verso devia ser: "O ouro do silêncio".
Ou melhor ainda:
"Aurífero silêncio"
Funes
Entupido
Ruído
De? não vi nenhum! Só alguém de muito má fé pode dizer que viu um de no meu Haiku. E pare de atacar o paizinho cavaco no seu haiku soberbo da treta!
Deixa lá querida Saphou, o Funes não sabe fazer haiku, só sabe dizer ai cu, e dizer patacoadas, o calhorda
Eu sei onde lhe metia o "aurífero"
Animal!
Selvagem
sempre
não amordaçado
Enviar um comentário