quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Sobre Inception (A Origem). Ao fim de 24 horas de reflexão

conclui que gosto de A Origem (Inception), embora continue a achar que Nolan se perdeu um pouco pelo meio. Nunca duvidei de ter gostado da realização, da música e, sobretudo, da interpretação de Leonardo di Caprio. Hoje sinto que gosto mesmo do filme, do argumento, o produto final. Não consigo evitar. E não consigo deixar de pensar nele. Talvez algum extractor me tenha colocado a sonhar no terceiro grau, implantando a ideia no meu subconsciente. Até sinto saudades de ver o filme outra vez, algo que ontem consideraria tortura. Sinto que atingi a compreensão. Sou fenomenal. Mesmo inteligente e fantástica. Estamos contentes connosco. A não ser que seja um sonho dentro de outro sonho, dentro de outro sonho. Mas o meu totem diz-me que estou acordada.
(isto é só para insiders, o parolame fica de fora, não apanha uma!)

5 comentários:

jg disse...

Precisavas de desconsiderar a Blimunda?!
Onde é que ela ia arranjar um par de horas para se enfiar no escuro (a ver um filme)?!

tempus fugit à pressa disse...

o tema do sonho dentro do sonho

vem desde vendredi par hazard

e outros montes de papel similares

é um filme tirado dum monte de papel que foi um livro antes de ser um guião

é um UBIK mal amanhado

resumindo
Examinemos contudo, a despeito da falta de fundamentos sérios na sua doutrina,o conteúdo do que proclama

Zero

saphou disse...

Preferias abater homens porque os cavalos são caros? Nada contra.

Nuno Almeida disse...

Afinal eu é que tinha razão.

Marisa a tua bela disse...

tu és sabedor, mas já tinhas sido implantado.