O estalo, o pontapé, o soco, são factos, são resultados, precede-os por norma, a acareação constante e infrutífera, mais lesiva que qualquer acto palpável. Uma nódoa negra toda a gente vê, a agressão psicológica, faz duvidar até o próprio agredido. E essa sim, é interessante.
- Desfez o BMW , mas o outro condutor é que lhe bateu, foi um acidente involuntário, não tem culpa.
- Não gosta mais de mim, é um sentimento involuntário, não tem culpa disso, o amor não se controla, nem se cria, se não vendia-se em pacotinhos.
Mas quem de nós, leitores, encara os factos nestas coordenadas? Qual de nós põem de lado a moral religiosa e arcaica, e assume que o amor não se controla? Vá lá, corajosos, então, é fácil depois de 2000 anos de mentalização?
A moral, essa moral, o amor é para toda a vida, havemos de convencer quem não nos ama, a amar-nos, seja dando-lhe um estalo, ou recebendo esse estalo, mas por fim, havemos de obrigar o outro a sentir-se da forma que queremos que se sinta, porque o amor, essa cena que nem de nós depende, está bem explicado na moral, e deve durar para toda a vida, sendo alimentado, com esforço, com sacrifício, com discussões diárias, com estalos, murros, pontapés. Havemos de forçar a amizade e nunca, nunca desistiremos. - do amor não se desiste! - Dizem eles e elas cheios de orgulho e relegião na cabeça, que quando não levam pontapés, levam bocas foleiras, correcções, gozos, mas desistir, oh isso nunca.
Nessa circunstancia, quando ainda estamos na óptica do insulto, o estalo, o estalo pode ser positivo, pode ser um bom desfecho, era até bom que acontecesse antes da vitima estar desprovida de qualquer sentido. Geralmente so acontece, quando estalo menos estalo, já faz pouca diferença, para quem não consegue viver para alem da moral.
O amor, meus queridos amigos, que importância tem o amor? Acaso a vida é um filme, algum episódio da bíblia? o amor de perdição é ficção. A amizade, a amizade sim é um sentimento, que de ser livre, é puro e vale a pena. Agora o amor, perde-se, ganha-se, não vale a pena lutar por isso, desfrutar, com a devida relatividade, como faz Manuela Ferreira Leite, atirando-o, como é óbvio, para exclusiva pro-criação, e fazem-se filhos em minutos.
- Desfez o BMW , mas o outro condutor é que lhe bateu, foi um acidente involuntário, não tem culpa.
- Não gosta mais de mim, é um sentimento involuntário, não tem culpa disso, o amor não se controla, nem se cria, se não vendia-se em pacotinhos.
Mas quem de nós, leitores, encara os factos nestas coordenadas? Qual de nós põem de lado a moral religiosa e arcaica, e assume que o amor não se controla? Vá lá, corajosos, então, é fácil depois de 2000 anos de mentalização?
A moral, essa moral, o amor é para toda a vida, havemos de convencer quem não nos ama, a amar-nos, seja dando-lhe um estalo, ou recebendo esse estalo, mas por fim, havemos de obrigar o outro a sentir-se da forma que queremos que se sinta, porque o amor, essa cena que nem de nós depende, está bem explicado na moral, e deve durar para toda a vida, sendo alimentado, com esforço, com sacrifício, com discussões diárias, com estalos, murros, pontapés. Havemos de forçar a amizade e nunca, nunca desistiremos. - do amor não se desiste! - Dizem eles e elas cheios de orgulho e relegião na cabeça, que quando não levam pontapés, levam bocas foleiras, correcções, gozos, mas desistir, oh isso nunca.
Nessa circunstancia, quando ainda estamos na óptica do insulto, o estalo, o estalo pode ser positivo, pode ser um bom desfecho, era até bom que acontecesse antes da vitima estar desprovida de qualquer sentido. Geralmente so acontece, quando estalo menos estalo, já faz pouca diferença, para quem não consegue viver para alem da moral.
O amor, meus queridos amigos, que importância tem o amor? Acaso a vida é um filme, algum episódio da bíblia? o amor de perdição é ficção. A amizade, a amizade sim é um sentimento, que de ser livre, é puro e vale a pena. Agora o amor, perde-se, ganha-se, não vale a pena lutar por isso, desfrutar, com a devida relatividade, como faz Manuela Ferreira Leite, atirando-o, como é óbvio, para exclusiva pro-criação, e fazem-se filhos em minutos.
Amor só existe, para com nós próprios, é algo próximo a ver a Foz e pensar, foda-se, só me restam 60 anos de vida.
E depois disto deixo-vos com offspring
It happens more than I'd like to admit
Late at night, she knocks on my door
She's drunk again and, looking to score
Now I know, I should say no, but
It's kind of hard when she's ready to go
I may be dumb, but I'm not a dweeb
I'm just a sucker with no self esteem
E depois disto deixo-vos com offspring
It happens more than I'd like to admit
Late at night, she knocks on my door
She's drunk again and, looking to score
Now I know, I should say no, but
It's kind of hard when she's ready to go
I may be dumb, but I'm not a dweeb
I'm just a sucker with no self esteem
The more you suffer
The more it shows you really care
Right? Yeah!
E com o alerta de que os relógios continuam avariados.
4 comentários:
Sempre achei que se deve desistir o mais depressa possível.
No entanto, sei que há condicionantes sociais e económicas, na maior parte dos casos, que para muitas, quase sempre no feminino, não é fácil.
Folhei os anúncios de um jornal e faça umas massagens. É remédio santo.
Não é assim, privada.
"Amor só existe, para com nós próprios, é algo próximo a ver a Foz e pensar, foda-se, só me restam 60 anos de vida."
Vou espalhar por aí que fui eu quem inventou esta tirada.
Magnífica, diga-se!
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