Já deixei transparecer, noutra mensagem, como podemos cada dia viver mais o presente. E é o fruto desse Caminho que, de forma natural, o momento se tornará mais presente. É bom ter essa consciância de querer algo mais. Mas é pura ilusão conseguir algo consistente e progressivo fora de uma "verdadeira" Via Espiritual. O "mais" nunca poderá resultar do "menos"...
É esquecer os caminhos que nos levam sempre ao mesmo lugar É o tempo da travessia E se não ousarmos faze-la Teremos ficado para sempre à margem de nós mesmos
E hoje já é outro dia
Cante ri dança antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos hahahahhaha era bom era
Privada, é sempre um prazer tê-lo por aqui. Agora vá praticar o mantra que isso passa. Argonauta: criar uma espécie de distanciamento de nós mesmos. Por ex: ok, estou cheia de medo, observo como o medo se repercute no meu corpo, não acrescento pensamentos catastróficoas, respiro fundo lentamente, respiração abdominal e pelo nariz, deixo o medo aparecer e ir embora. Parece uma boa prática, num caso concreto?
yeah resulta mas kd acorda ta tudo igual, não pode ser só isso, primeiro tem ke se livrar dos filhos e coisas dessas que fazem as pessoas ser ambiciosas. depois partir para a montanha e quando nao desejar uma TV, um Mp3 , uma placa electrica, ta satisfeita com tudo e ponto mantra
"Hoje acordaste de uma forma diferente dos outros dias Sentes-te estranho Tens as mãos húmidas e frias Tentas lembrar-te de algum pesadelo Mas o esforço é em vão Parece-te ouvir passos dentro de casa Mas não sabes de quem são
Deixas o quarto E vais à sala espreitar atrás do sofá Mas aí tu já suspeitas que os fantasmas não estão lá Vais à janela e ao olhares para fora Sentes que perdeste o teu centro E de repente descobres Que chegou a hora de olhares para dentro
Porque há qualquer coisa que não bate certo Qualquer coisa que deixaste para trás em aberto Qualquer coisa que te impede de te veres ao espelho nu E não podes deixar de sentir que o culpado és tu
Vês o teu nome escrito num envelope Que rasgas nervosamente Tu já tinhas lido essa carta antecipadamente E os teus olhos ignoram as letras E fixam as entrelinhas E exclamas: "Mas afinal... estas palavras são minhas!"
O caminho para trás está vedado E tens um muro à tua frente E quando olhas prós lados vês a mobília indiferente E abandonas essa casa Onde sentiste o chão a fugir Arquitectas outra morada, Mas sabes que estás a mentir
Porque há qualquer coisa que não bate certo Qualquer coisa que deixaste para trás em aberto Qualquer coisa que te impede de te veres ao espelho nu E não podes deixar de sentir que o culpado és tu E não podes deixar de sentir que o culpado és tu
ici mon amour, tou aqui passado da tola, as contas se oferecer o que merecem e eu mereço dá na ordem dos 450 euros, oh pá não sei se os gaste ou se os poupe para 2009.
fogo, que gaste na ordem dos 700 com comparticipação pa jantar e festas, enso muito muito poupadinho, será que não vou lamentar em 2009, e será que o que vou oferecer não vai ser inutil em 2009 e as pessoas prefeririam que lhe desse dinheiro em 2009 do que as merdas que lhe dou este ano.
Deixe o dia fluir e e não se imponha nada, afinal, é Sábado! Só faça compras se lhe der prazer. Mantenha-se afastado das filas intermináveis para os centros comerciais. Beba um chá, leia um bom livro ou revista, ouça uma música, curta o dia de sol...
ahhahahahahhahahah exacto se for pelo tal mantra, o ke interessa é o presente , atao tenho ke ir gastar o guito, mas ca entre nós os mantra não tera como objectivo deixar-nos tesos, quando nao tivermos nada ja nos valorizamos a nós proprios, vou contrariado, nem sei se vou, ate logo
olhe o Berlusconi é um must, pergunte-lhe como vai a economia por lá, o que pensam fazer , saque o max de informação saphou, podemos rpecisar delas num futuro proximo
Deixe o dia fluir e e não se imponha nada, afinal, é Sábado! Só faça compras se lhe der prazer. Mantenha-se afastado das filas intermináveis para os centros comerciais.
é isso já lhe topou o jeito, tem toda a razão, exactamente
Saphou, Amor, vou tentar ser mais específico, mas precisarei de algumas linhas… Não basta saber que naquela porta existe "algo", é preciso bater, entrar e percorrer um Caminho. Quero dizer com isto que é preciso ousar e agir. Que mais sinais da vida precisas receber para "avançares"? Quantos sofrimentos mais serão precisos viver? O Caminho é o da acção... Contudo, as coisas não mudam de um dia para o outro. Os caminhos são sempre longos, podem demorar uma vida. Talvez nem sequer tenhamos tempo para lá chegar… Podemos ter incertezas se estamos na Via certa. Mas o que pudermos realizar, mesmo assim, tem um nome: saúde, alegria de viver, harmonia connosco e com os outros, apaixonarmo-nos pela Vida, sentir a vida em todos o seres, liberdade interior, Amor. Esses são os sinais do progresso interior. Isso não é propriamente pouco... Isso é toda a diferença… Então porquê esperar? Há, pois, existe o medo! "Esta" minha escuridão, eu conheço-a, é-me familiar. Mas "aquela", não. Então, daqui não saio! Bom, então continuaremos a receber os sinais (dolorosos) da vida até… Não se trata de nos isolarmos do mundo. Pode até ser uma estagnação. As coisas não mudam por fugirmos… Daquela maneira, o que se consegue é “não fazer ondas”. Tudo parecerá melhor. Mas quando as circunstâncias mudarem ver-se-á que reagimos da mesma forma e tudo será igual. A mesma miséria interior e o mesmo sofrimento. Do que se trata é abraçarmos uma verdadeira Via. Seja ela qual for, desde que “verdadeira” e adequada às nossas próprias qualificações interiores. Fugir, é desprezar todas as ajudas que as circunstâncias da vida nos oferecem para podermos melhorar. Do que se trata é a integração gradual, no dia a dia, dos Exercícios que fazem parte das práticas regulares de cada Via, até que cada dia da nossa existência seja um “Exercício”. Doutra forma é colocar, como diz o adágio popular, “o carro à frente dos bois”. O que deve naturalmente puxar o carro são os bois, e como tal será a energia recebida (vulgo “iniciação”) e as práticas regulares que permitirão a verdadeira e permanente mudança interior. Tudo o que seja fora de uma Via é pura engano, não nos iludamos… Do que estou a falar não é de “aspirinas” para aliviar a dor. Estou a falar da cura… Não se trata de “criar distanciamentos de nós mesmos”, ”trata-se de nos aproximarmos de Nós mesmos”. Nesse estado interior nem sequer tens medo, estarás em paz. Claro que a vida é uma incerteza. Todos temos receio da morte. Todos os animais têm. Todos lutam pela vida. Não somos diferentes, porque dependemos da mesma Vida. Não posso dizer se a técnica: “ok, estou cheia de medo, observo como o medo se repercute no meu corpo, não acrescento pensamentos catastróficos, respiro fundo lentamente, respiração abdominal e pelo nariz, deixo o medo aparecer e ir embora.”, é um bom analgésico. Mas posso dizer que não é a cura. Contudo, se ajudar, porque não, usa-a. Costuma sentir-te assim… Ainda estás a tempo, mas tens que ser tu a dares os passos…
Sinto por ti o memo Amor universaal. Mas, como estou carente, o amor egóico, que não é amor, mas deejo egóico, derrete-me. Ou seja,quando me chamas amor, vêm muitas memórias do que não acontecetu e derretes-me. Não sabes que estou a voltar à adolescência? Mas chama-me Amor na mesma, adoro. Eu sei mais do que falas do que aquilo que parece. Mas muitas emoções se têm metido no meio. Espero que interajas tb com o Eug, o meu Amor Universal do outro lado do Oceano, tem-me ajudado muito na travessia. É um sabedor.
"Contudo, as coisas não mudam de um dia para o outro. Os caminhos são sempre longos, "
Uma coisa é certa: Se estou sempre a ver a mesma paisagem é porque estou a andar em círculos. Se quer ver outra paisagem tenho que caminhar em outra direção.
Não acho que resolva. Afinal você vai para a montanha. O problema não é a montanha ou não-montanha, o problema é você. Seu modus-operandi.
Você pode entrar em estado alfa ou estado orgástico no exato lugar onde se encontra e pode ir para a montanha e continuar na mesmice do tédio e da não-vida.
Não é a geografia ou a topologia que vai mudar alguma coisa.
(...) O zen diz: As pessoas que escapuliram para o Himalaias e estão sentadas sozinhas em suas cavernas são tão estúpidas quanto as pessoas que estão caçando mulheres, ou caçando homens, pensando que estão vivendo a vida. Nos dois casos, elas são estúpidas!... porque, em ambos, elas escolheram polaridades.
E está comprovado, por milhares de anos de experiência, que o homem que fica na caverna dos Himalaias só pensa em mulher, em nada mais. E, é claro, ele fica com cada vez mais medo dela – porque ela chega mesmo lá, se não fisicamente, pelo menos psicologicamente. Ele fica tão fascinado que há momentos em que começa a projetar a mulher quase fisicamente, como se ela estivesse lá. Ele pode começar a ter halucinações.
Nas escrituras indianas, há histórias de grandes rishis meditando nos Himalaias... Um belo dia, de repente, lindas mulheres do céu chegam para distraí-lo. Por que elas estariam interessadas em distrair essa pobre gente? Para que?
Ninguém vem, é pura alucinação. Aquelas pessoas viveram demais na solitude, estão cansadas e agora não há ninguém com quem se relacionar. Elas criam, elas projetam. Suas mentes estão numa tal necessidade que elas têm de criar alguém com quem falar. E, naturalmente, se você vai criar, por que não criar belas mulheres peladas, dançando ao seu redor? Esta era a repressão, foi por isto que eles escapuliram do mundo – estava lá, dentro deles. (...)
Quanto mais discursivos, mais turvas se tornam as coisas... Como só agora pude ler o que foi escrito, e aceitando o convinte da Saphou para interagir como o Eug, direi que não tenho tantas certezas sobre a alegoria das paisagens que referiu. O olhar e o entendimento que temos das coisas depende da nossa consciência e da capacidade de sermos um com as coisas (conhecimento directo). Claro que isto é um elevado estado de Realização. Para vermos outra paisagem nem sempre é necessário mudar de direcção. Trata-se de olharmos com olhos que "vêem" e não somente olhso que "olham". Se olharmos as coisas desse maneira, a mesma paisagem pode revelar-se de uma riqueza inusitada e dela podemos tirar uma indefinidade de ensinamentos e atributos.
35 comentários:
Sim é um belo e profundo poema da Arte de viver o presente.
Mas quantos há que o entendem verdadeiramente?...
Eu entendo, acho. Mas muitas vezes esqueço-me de colocar em prática. Mas está aqui o essencial. Como vivenciar? É nessa fase que estou.
Já deixei transparecer, noutra mensagem, como podemos cada dia viver mais o presente.
E é o fruto desse Caminho que, de forma natural, o momento se tornará mais presente.
É bom ter essa consciância de querer algo mais. Mas é pura ilusão conseguir algo consistente e progressivo fora de uma "verdadeira" Via Espiritual.
O "mais" nunca poderá resultar do "menos"...
Estou nessa fase vai para 33 anos. É muito dificil so vou conseguir kd me isolar no alto da maior montanha de tras dos montes , do Norte!
Aos 80 claro está, 10 anos devem chegar.
É esquecer os caminhos que nos levam sempre ao mesmo lugar
É o tempo da travessia
E se não ousarmos faze-la
Teremos ficado para sempre
à margem de nós mesmos
E hoje já é outro dia
Cante ri dança antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos hahahahhaha
era bom era
Privada, é sempre um prazer tê-lo por aqui. Agora vá praticar o mantra que isso passa.
Argonauta: criar uma espécie de distanciamento de nós mesmos. Por ex: ok, estou cheia de medo, observo como o medo se repercute no meu corpo, não acrescento pensamentos catastróficoas, respiro fundo lentamente, respiração abdominal e pelo nariz, deixo o medo aparecer e ir embora. Parece uma boa prática, num caso concreto?
yeah resulta mas kd acorda ta tudo igual, não pode ser só isso, primeiro tem ke se livrar dos filhos e coisas dessas que fazem as pessoas ser ambiciosas.
depois partir para a montanha e quando nao desejar uma TV, um Mp3 , uma placa electrica, ta satisfeita com tudo e ponto mantra
" somos todos escravos do que precisamos, reduz as necessidades se keres passar bem"
"Hoje acordaste de uma forma diferente dos outros dias
Sentes-te estranho
Tens as mãos húmidas e frias
Tentas lembrar-te de algum pesadelo
Mas o esforço é em vão
Parece-te ouvir passos dentro de casa
Mas não sabes de quem são
Deixas o quarto
E vais à sala espreitar atrás do sofá
Mas aí tu já suspeitas que os fantasmas não estão lá
Vais à janela e ao olhares para fora
Sentes que perdeste o teu centro
E de repente descobres
Que chegou a hora de olhares para dentro
Porque há qualquer coisa que não bate certo
Qualquer coisa que deixaste para trás em aberto
Qualquer coisa que te impede de te veres ao espelho nu
E não podes deixar de sentir que o culpado és tu
Vês o teu nome escrito num envelope
Que rasgas nervosamente
Tu já tinhas lido essa carta antecipadamente
E os teus olhos ignoram as letras
E fixam as entrelinhas
E exclamas: "Mas afinal... estas palavras são minhas!"
O caminho para trás está vedado
E tens um muro à tua frente
E quando olhas prós lados vês a mobília indiferente
E abandonas essa casa
Onde sentiste o chão a fugir
Arquitectas outra morada,
Mas sabes que estás a mentir
Porque há qualquer coisa que não bate certo
Qualquer coisa que deixaste para trás em aberto
Qualquer coisa que te impede de te veres ao espelho nu
E não podes deixar de sentir que o culpado és tu
E não podes deixar de sentir que o culpado és tu
"
vejo que cada vez escreves melhor. O poema é notável. Ainda pintas?
PRIVAAAAAADAAAAA?! Donde estás?
ici mon amour, tou aqui passado da tola, as contas se oferecer o que merecem e eu mereço dá na ordem dos 450 euros, oh pá não sei se os gaste ou se os poupe para 2009.
fogo, que gaste na ordem dos 700 com comparticipação pa jantar e festas, enso muito muito poupadinho, será que não vou lamentar em 2009, e será que o que vou oferecer não vai ser inutil em 2009 e as pessoas prefeririam que lhe desse dinheiro em 2009 do que as merdas que lhe dou este ano.
Ainda nao tomei banho pá, nao sei se saio se fico
O que é que a Saphou vai fazer
Vou aturar a familória italiana!
Privada, relaxe, a resposta surgirá naturalmente quando deixar de se preocupar.
Deixe o dia fluir e e não se imponha nada, afinal, é Sábado! Só faça compras se lhe der prazer. Mantenha-se afastado das filas intermináveis para os centros comerciais.
Beba um chá, leia um bom livro ou revista, ouça uma música, curta o dia de sol...
ahhahahahahhahahah exacto se for pelo tal mantra, o ke interessa é o presente , atao tenho ke ir gastar o guito, mas ca entre nós os mantra não tera como objectivo deixar-nos tesos, quando nao tivermos nada ja nos valorizamos a nós proprios, vou contrariado, nem sei se vou, ate logo
olhe o Berlusconi é um must, pergunte-lhe como vai a economia por lá, o que pensam fazer , saque o max de informação saphou, podemos rpecisar delas num futuro proximo
Deixe o dia fluir e e não se imponha nada, afinal, é Sábado! Só faça compras se lhe der prazer. Mantenha-se afastado das filas intermináveis para os centros comerciais.
é isso já lhe topou o jeito, tem toda a razão, exactamente
mas agora tou na duvida outra vez, fosca-se quem me dera ser serio e resoluto, bjs Saphou
Saphou, Amor, vou tentar ser mais específico, mas precisarei de algumas linhas… Não basta saber que naquela porta existe "algo", é preciso bater, entrar e percorrer um Caminho. Quero dizer com isto que é preciso ousar e agir. Que mais sinais da vida precisas receber para "avançares"? Quantos sofrimentos mais serão precisos viver? O Caminho é o da acção...
Contudo, as coisas não mudam de um dia para o outro. Os caminhos são sempre longos, podem demorar uma vida. Talvez nem sequer tenhamos tempo para lá chegar… Podemos ter incertezas se estamos na Via certa. Mas o que pudermos realizar, mesmo assim, tem um nome: saúde, alegria de viver, harmonia connosco e com os outros, apaixonarmo-nos pela Vida, sentir a vida em todos o seres, liberdade interior, Amor. Esses são os sinais do progresso interior. Isso não é propriamente pouco... Isso é toda a diferença… Então porquê esperar?
Há, pois, existe o medo! "Esta" minha escuridão, eu conheço-a, é-me familiar. Mas "aquela", não. Então, daqui não saio!
Bom, então continuaremos a receber os sinais (dolorosos) da vida até…
Não se trata de nos isolarmos do mundo. Pode até ser uma estagnação. As coisas não mudam por fugirmos… Daquela maneira, o que se consegue é “não fazer ondas”. Tudo parecerá melhor. Mas quando as circunstâncias mudarem ver-se-á que reagimos da mesma forma e tudo será igual. A mesma miséria interior e o mesmo sofrimento.
Do que se trata é abraçarmos uma verdadeira Via. Seja ela qual for, desde que “verdadeira” e adequada às nossas próprias qualificações interiores.
Fugir, é desprezar todas as ajudas que as circunstâncias da vida nos oferecem para podermos melhorar.
Do que se trata é a integração gradual, no dia a dia, dos Exercícios que fazem parte das práticas regulares de cada Via, até que cada dia da nossa existência seja um “Exercício”. Doutra forma é colocar, como diz o adágio popular, “o carro à frente dos bois”. O que deve naturalmente puxar o carro são os bois, e como tal será a energia recebida (vulgo “iniciação”) e as práticas regulares que permitirão a verdadeira e permanente mudança interior. Tudo o que seja fora de uma Via é pura engano, não nos iludamos…
Do que estou a falar não é de “aspirinas” para aliviar a dor. Estou a falar da cura…
Não se trata de “criar distanciamentos de nós mesmos”, ”trata-se de nos aproximarmos de Nós mesmos”. Nesse estado interior nem sequer tens medo, estarás em paz. Claro que a vida é uma incerteza. Todos temos receio da morte. Todos os animais têm. Todos lutam pela vida. Não somos diferentes, porque dependemos da mesma Vida.
Não posso dizer se a técnica: “ok, estou cheia de medo, observo como o medo se repercute no meu corpo, não acrescento pensamentos catastróficos, respiro fundo lentamente, respiração abdominal e pelo nariz, deixo o medo aparecer e ir embora.”, é um bom analgésico. Mas posso dizer que não é a cura. Contudo, se ajudar, porque não, usa-a. Costuma sentir-te assim… Ainda estás a tempo, mas tens que ser tu a dares os passos…
Sinto por ti o memo Amor universaal. Mas, como estou carente, o amor egóico, que não é amor, mas deejo egóico, derrete-me. Ou seja,quando me chamas amor, vêm muitas memórias do que não acontecetu e derretes-me. Não sabes que estou a voltar à adolescência? Mas chama-me Amor na mesma, adoro.
Eu sei mais do que falas do que aquilo que parece. Mas muitas emoções se têm metido no meio.
Espero que interajas tb com o Eug, o meu Amor Universal do outro lado do Oceano, tem-me ajudado muito na travessia. É um sabedor.
Vês, até fiquei gaga!
Gaga deslexica!
É hoje o Global Orgasm Day (Dia do Orgasmo Global). Em Portugal é às 12h04m. Acertem os vossos relógios...
http://www.globalorgasm.org/
Vamos-nos sincornizar GU! Tem que ser ao mesmo tempo. Um orgasmo tantrico.
Acho que tântrico, já é outra estória!
"Contudo, as coisas não mudam de um dia para o outro. Os caminhos são sempre longos, "
Uma coisa é certa: Se estou sempre a ver a mesma paisagem é porque estou a andar em círculos.
Se quer ver outra paisagem tenho que caminhar em outra direção.
"ok, estou cheia de medo, observo como o medo se repercute no meu corpo, "
O medo não é o problema.
O medo cumpre uma função útil.
Ele é o nosso instinto de auto-preservação.
O problema é como reagimos ao medo.
Não podemos escolher tudo o que nos acontece, mas podemos escolher como reagimos ao que nos acontece.
Talvez sejamos viciados em medo, ou em adrenalina, mas esta, gerada de forma morbida, através do medo e não através de esportes ou algo do gênero...
"depois partir para a montanha "
Não acho que resolva.
Afinal você vai para a montanha.
O problema não é a montanha ou não-montanha, o problema é você.
Seu modus-operandi.
Você pode entrar em estado alfa ou estado orgástico no exato lugar onde se encontra e pode ir para a montanha e continuar na mesmice do tédio e da não-vida.
Não é a geografia ou a topologia que vai mudar alguma coisa.
Só você muda você!
" somos todos escravos do que precisamos, reduz as necessidades se keres passar bem"
Na realidade precisamos muito pouco.
O que nos mata são todas as outras coisas além dessas necessidades básicas...
http://www.giselebomentre.com.br/osho.htm
(...)
O zen diz: As pessoas que escapuliram para o Himalaias e estão sentadas sozinhas em suas cavernas são tão estúpidas quanto as pessoas que estão caçando mulheres, ou caçando homens, pensando que estão vivendo a vida. Nos dois casos, elas são estúpidas!... porque, em ambos, elas escolheram polaridades.
E está comprovado, por milhares de anos de experiência, que o homem que fica na caverna dos Himalaias só pensa em mulher, em nada mais. E, é claro, ele fica com cada vez mais medo dela – porque ela chega mesmo lá, se não fisicamente, pelo menos psicologicamente. Ele fica tão fascinado que há momentos em que começa a projetar a mulher quase fisicamente, como se ela estivesse lá. Ele pode começar a ter halucinações.
Nas escrituras indianas, há histórias de grandes rishis meditando nos Himalaias... Um belo dia, de repente, lindas mulheres do céu chegam para distraí-lo. Por que elas estariam interessadas em distrair essa pobre gente? Para que?
Ninguém vem, é pura alucinação. Aquelas pessoas viveram demais na solitude, estão cansadas e agora não há ninguém com quem se relacionar. Elas criam, elas projetam. Suas mentes estão numa tal necessidade que elas têm de criar alguém com quem falar. E, naturalmente, se você vai criar, por que não criar belas mulheres peladas, dançando ao seu redor? Esta era a repressão, foi por isto que eles escapuliram do mundo – estava lá, dentro deles.
(...)
"O medo não é o problema.
O medo cumpre uma função útil.
Ele é o nosso instinto de auto-preservação."
Neuróticos adoramos segurança.
Só que a vida é in-segura!
:-)
Só vamos segurança completa quando
em nossa morada estiver afixada
a tabuleta onde se lê R.I.P.!
Se bem que a muitos de nós
só está faltando a tabuleta mesmo!
:-)
Quanto mais discursivos, mais turvas se tornam as coisas...
Como só agora pude ler o que foi escrito, e aceitando o convinte da Saphou para interagir como o Eug, direi que não tenho tantas certezas sobre a alegoria das paisagens que referiu.
O olhar e o entendimento que temos das coisas depende da nossa consciência e da capacidade de sermos um com as coisas (conhecimento directo).
Claro que isto é um elevado estado de Realização.
Para vermos outra paisagem nem sempre é necessário mudar de direcção. Trata-se de olharmos com olhos que "vêem" e não somente olhso que "olham". Se olharmos as coisas desse maneira, a mesma paisagem pode revelar-se de uma riqueza inusitada e dela podemos tirar uma indefinidade de ensinamentos e atributos.
Vc tem razão Argonauta.
Se estou vendo um mundo cinza,
pode ser que eu esteja com fuligem nos vidros dos meus óculos...
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