quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Para ti, mestre, que não desistes de mim quando eu estou quase a desistir

10 comentários:

Blimunda disse...

Muita boa esta Alegria!

Anónimo disse...

"Conhece-te a ti própria e conhecerás o teu verdadeiro mestre..."

saphou disse...

Acreditamos que os nossos egos limitado constituem a nossa nautreza. Não somos capazes, na poeira do dia a dia, de reconhecer o nosso carácter divino mais profundo. Algures dentro de nós existe um eu supremo, eternamente em paz. Essa é a nossa verdadeira identidade, universal, divina.
Mas a chave para lá chegar é difícil. Remoemos no passado, preocupamo-nos com o futuro, quando em vez disso deviamos olhar-nos no presente, de fora, sem julgar. Meditar é um dos caminhos.

Anónimo disse...

Mt bom mesmo, as pessoas deviam andar todos os dias de mascara, a fazer equilibrismo nos semaforos, seria o Porto surreal.
5 points

Anónimo disse...

Não percebo porke é que os ke apludem nao tem mascara, nem pinturas

Anónimo disse...

dizia-se antigamente que com psilocibina o mundo era este circo, e que o circo vinha dai, desse universo paralelo, onde só a arte existe
agora vai-se estudando a hipotese de o cerebro de determinados esquizofrenicos poder produzir em excesso , derivadas dessa substancia

Odete Costa disse...

Lindo de morrer...

Odete Costa disse...

Mestre?
Lê o salmo nº90, eu leio todos os dias, e depois diz.
Nunca se desiste do mestre nen que caiam 1000 á tua direita e 100000 á tua esquerda nada te atingerá.

Anónimo disse...

Apreciei o teu comentário Saphou! Como podes afirmar que "desististe" quando tens essa consciência do caminho.
Na verdade, não acredito que desististe. Essa frase é só mais um grito de revolta teu.
O único poder do indivíduo está no "agora", e a chave está no "mudar". O passado não podes alterar e só existe na mente. O futuro é mais uma projecção da mente e também não existe. A única realidade é o presente...

Álvaro disse...

Então princesa estamos a falar no dois em um ?

O eu mais o eu, um deles é um gajo porreiro e o outro um nojo.

Realmente quando vou me deitar, ás vezes penso nisso, sobretudo quando como de mais e fico a remoer o jantar, aquela sensação de peso no estomago.

e lá vem o outro eu dizer-me

" Pá Alvaro tu tem cuidado tens que comer menos enches o bandulho à farta, qualquer dia vais para os anjinhos, como a pricesa diz vai para a identidade universal divina.

Lá está. o gajo porreiro tem sempre razão.

Não percebi foi ter dito que o seu problema é a chave.

Cuidado às vezes as fechaduras ficam assim porque alguém tentou forçar a entrada.

Nestes casos é melhor muda-la